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ATIVIDADE 2 - SEP - GESTÃO DE RISCOS E DESASTRES EM DEFESA CIVIL - 54_2025

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ATIVIDADE 2 - SEP - GESTÃO DE RISCOS E DESASTRES EM DEFESA CIVIL - 54_2025

ATIVIDADE 2 - SEP - GESTÃO DE RISCOS E DESASTRES EM DEFESA CIVIL - 54_2025

 

QUESTÃO 1
Há dois bairros expostos a riscos de enchentes: A e B. Apenas no bairro A foram implementados sistemas de drenagem e contenção. Os relatos indicam que, quando ocorre forte chuva, em A, os moradores registram alagamentos pontuais sem evacuação, enquanto, no bairro B, os prejuízos se multiplicam e há necessidade de abrigos emergenciais. Os gestores analisam se vale a pena expandir o investimento em drenagem para todo o município.

Fonte: adaptada de: RITTER, A. B. S. Gestão de riscos e desastres em defesa civil. Indaial: Arqué, 2023.

Partindo desse panorama, é correto afirmar que:

Alternativas
Alternativa 1 - O sistema de drenagem no bairro A só traz benefícios imediatos, sem relação com a redução das necessidades de abrigo ou prejuízos de longo prazo, já que eventos extraordinários sempre causam danos iguais em bairros próximos.
Alternativa 2 - A implementação das obras de drenagem e contenção no bairro A reduz a vulnerabilidade ao impacto de enchentes, enquanto o bairro B, ao não receber a mesma estrutura, mantém alto risco de danos e necessidade de abrigos emergenciais em caso de fortes chuvas.
Alternativa 3 - Considerando os relatos, a expansão do sistema para outros bairros é desnecessária, pois cada área responde de maneira única às chuvas e não é possível prever com lógica o resultado de obras futuras para proteção coletiva.
Alternativa 4 - O investimento em infraestrutura não produz diferença significativa, uma vez que tanto a ocorrência quanto a gravidade das enchentes são inteiramente determinadas por fatores naturais e independem de intervenções humanas nos bairros afetados.
Alternativa 5 - A decisão de ampliar as obras deve ser baseada unicamente em critérios populacionais, promovendo drenagem apenas nos bairros mais populosos e não necessariamente onde a vulnerabilidade é maior ou mais aparente.
QUESTÃO 2
A evolução da Defesa Civil ao longo do tempo reflete sua crescente abrangência e importância na mitigação e resposta a uma variedade de desastres, sejam eles de origem natural ou provocados pelo homem. Seu escopo vai além da simples reação a crises, envolvendo-se na prevenção e preparação para eventos adversos. Para começar, a Defesa Civil identifica e avalia os riscos existentes em determinadas áreas, levando em consideração uma variedade de fatores, como condições geográficas, climáticas e socioeconômicas. Com base nessa análise, são desenvolvidas políticas, programas e projetos específicos para reduzir esses riscos.

​RITTER, Ana Beatriz da Silva. Gestão de Riscos e Desastres em Defesa Civil. Indaial, SC: Arqué, 2023.

Para atingir suas metas, a Defesa Civil atua de duas formas: preparação e gerenciamento de desastres. Considerando o texto apresentado, avalie as asserções a seguir e a relação proposta entre elas:

I.A preparação pode ser dividida em gestão de riscos e gerenciamento de desastres.
PORQUE
II.Por meio dessa dicotomia é possível achar um modo de diminuir a probabilidade e a intensidade da ameaça, assim como de reduzir as vulnerabilidades e fortalecer a capacidade de enfrentamento dos riscos.

A respeito dessas asserções, assinale a opção correta.

Alternativas
Alternativa 1 - As asserções I e II são proposições verdadeiras, e a II é uma justificativa correta da I.
Alternativa 2 - As asserções I e II são proposições verdadeiras, mas a II não é uma justificativa correta da I.
Alternativa 3 - A asserção I é uma proposição verdadeira, e a II é uma proposição falsa.
Alternativa 4 - A asserção I é uma proposição falsa, e a II é uma proposição verdadeira.
Alternativa 5 - As asserções I e II são proposições falsas.
QUESTÃO 3

No Brasil, o desastre é entendido como o resultado da ocorrência de eventos adversos, que podem ter origem natural, tecnológica ou humana. A configuração do desastre depende, necessariamente, do grau de vulnerabilidade da comunidade atingida. Do ponto de vista oficial, não basta o evento ocorrer: é preciso que haja cenário propício para que os danos humanos, materiais ou ambientais resultem em graves consequências econômicas e sociais para a população em questão. É a conjugação do evento com o contexto vulnerável que caracteriza efetivamente o desastre. Sem vulnerabilidade, mesmo eventos extremos podem não se configurar como desastre, sendo absorvidos pela resiliência da comunidade.

Fonte: RITTER, A. B. S. Gestão de Riscos e Desastres em Defesa Civil. Indaial: Arqué, 2023.

Analise as alternativas a seguir e assinale a condizente com o entendimento apresentado:

Alternativas
Alternativa 1 - Na perspectiva brasileira, o desastre ocorre quando um evento climatológico se apresenta, ainda que não produza qualquer tipo de prejuízo material, já que, por definição, a simples ocorrência de fenômenos naturais (independentemente do impacto sobre pessoas, bens ou meio ambiente) já é suficiente para o enquadramento legal de calamidade pública no território nacional.
Alternativa 2 - A ideia de desastre segundo as diretrizes nacionais pressupõe que apenas os danos ambientais, como perda da vegetação ou contaminação dos rios, constituem critério fundamental para tal classificação, não sendo considerados relevantes os eventuais impactos humanos ou prejuízos financeiros experimentados pela coletividade afetada pelo evento adverso.
Alternativa 3 - O conceito oficial de desastre no Brasil define que, para ser reconhecido como tal, é imprescindível que um evento adverso atinja um cenário previamente vulnerável, e que dessa interação resultem consequências expressivas (sejam perdas humanas, materiais, ambientais ou econômicas), tornando impossível o enquadramento de episódios cujas comunidades apresentam resiliência adequada para suportar o evento.
Alternativa 4 - Ainda que a legislação nacional seja clara quanto à necessidade de avaliação da vulnerabilidade regional, o reconhecimento da situação de desastre é automático e independe da análise dos impactos sociais e econômicos, bastando apenas a comunicação da Defesa Civil local acerca do fenômeno ocorrido para que as providências governamentais sejam oficialmente tomadas.
Alternativa 5 - Os exemplos típicos de desastre, conforme compreensão adotada no Brasil, circunscrevem-se a eventos puramente tecnológicos, devendo ser excluídos da categoria os episódios vinculados à ação da natureza (como tempestades, inundações e secas) por motivo de inexigibilidade de reconhecimento formal dessas situações meteorológicas naturais.
QUESTÃO 4
A LEI Nº 12.608, DE 10 DE ABRIL DE 2012, Institui a Política Nacional de Proteção e Defesa Civil - PNPDEC; dispõe sobre o Sistema Nacional de Proteção e Defesa Civil SINPDEC e o Conselho Nacional de Proteção e Defesa Civil - CONPDEC; autoriza a criação de sistema de informações e monitoramento de desastres; altera as Leis nºs 12.340, de 1º de dezembro de 2010, 10.257, de 10 de julho de 2001, 6.766, de 19 de dezembro de 1979, 8.239, de 4 de outubro de 1991, e 9.394, de 20 de dezembro de 1996; e dá outras providências.

Fonte: Elaborada pela professora, 2023.

De acordo com a lei nº 12.608, de 10 de abril de 2012, compete aos Estados:

Alternativas
Alternativa 1 - Identificar e mapear as áreas de risco de desastres.
Alternativa 2 - Declarar situação de emergência e estado de calamidade pública.
Alternativa 3 - Mobilizar e capacitar os radioamadores para atuação na ocorrência de desastre.
Alternativa 4 - Coordenar as ações do SINPDEC no âmbito local, em articulação com a União e os Estados.
Alternativa 5 - Apoiar a União, quando solicitado, no reconhecimento de situação de emergência e estado de calamidade pública.
QUESTÃO 5
Em períodos em que não há registros de grandes ocorrências, a Defesa Civil se concentra na construção de uma cultura de prevenção. Nessas fases, assume papel educativo junto à comunidade, executando campanhas de orientação, promovendo treinamentos para o público em geral e elaborando mapeamentos detalhados de vulnerabilidades. Simultaneamente, realiza o cadastramento de recursos disponíveis para a resposta a desastres futuros e estimula o surgimento de lideranças locais aptas a intermediar informações entre autoridades e moradores. O objetivo central é que, caso ocorra algum evento crítico, a população já esteja informada sobre riscos e procedimentos a seguir, minimizando perdas e acelerando o restabelecimento da rotina social.

Fonte: RITTER, A. B. S. Gestão de Riscos e Desastres em Defesa Civil. Indaial: Arqué, 2023.

A alternativa que descreve corretamente esse tipo de atuação é:

Alternativas
Alternativa 1 - Sempre que não há emergências, a Defesa Civil reduz suas atividades, concentrando-se unicamente no arquivamento de relatórios anteriores, optando por permanecer inerte até que uma nova calamidade se faça presente no território e dispensando completamente a necessidade de articulação com lideranças comunitárias ou ações educativas junto à população local.
Alternativa 2 - O período de ausência de desastres é visto como oportunidade para a Defesa Civil desenvolver ações estruturadas de prevenção e preparação, promovendo treinamentos, mapeamentos e integração comunitária, com vistas a fortalecer a resiliência populacional e garantir respostas mais eficazes quando eventos críticos ocorrerem no futuro.
Alternativa 3 - Fora dos momentos de crise, a Defesa Civil direciona todos os recursos financeiros ao setor de construção civil, estabelecendo como única meta a realização de obras de infraestrutura e limitando quase por completo as intervenções educativas nas redes de ensino e de saúde, por considerá-las de baixo impacto no contexto emergencial.
Alternativa 4 - A fim de reduzir custos institucionais, em períodos de normalidade, a Defesa Civil restringe-se ao trabalho interno de atualização documental, evitando ações no âmbito público, tais como processos educativos, campanhas de prevenção e treinamento de agentes voluntários, cujo engajamento só é buscado após a decretação de estado de calamidade.
Alternativa 5 - Demonstra-se mais eficiente o enfoque em ações exclusivamente operacionais, priorizando o recrutamento e treinamento de equipes técnicas da Defesa Civil, com exclusão de lideranças locais e da população dos processos de preparação e prevenção, pois a experiência indicaria que o envolvimento comunitário retarda a resposta às emergências.
QUESTÃO 6
O SINPDEC (Sistema Nacional de Proteção e Defesa Civil) é uma plataforma digital criada pelo Governo Federal do Brasil para auxiliar na gestão de desastres e emergências em todo o país. Ele foi desenvolvido para promover a integração e coordenação entre os órgãos de proteção civil em nível federal, estadual e municipal, além de facilitar o monitoramento e a troca de informações durante situações de crise. O SINPDEC desempenha um papel fundamental na promoção da eficiência e eficácia das ações de proteção civil em todo o Brasil.

 

Elaborado pela Professora, 2024.

Com grande valia para a otimização da gestão de riscos e desastres em Defesa Civil, assinale o objetivo do SINPDEC:

Alternativas
Alternativa 1 - Restringir a discussão, no âmbito do SINPDEC, com a finalidade de promover a compreensão das percepções dos riscos de desastres, de maneira a ampliar e propiciar a coordenação entre estratégias destinadas ao fortalecimento da cultura de resiliência.
Alternativa 2 - Definir as áreas prioritárias para a execução de ações que contribuam para minimizar as vulnerabilidades dos Estados e do Distrito Federal, excluindo os Municípios.
Alternativa 3 - Apoiar a articulação entre a União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios na redução de desastres e na proteção das comunidades atingidas.
Alternativa 4 - Desacautelar a resposta efetiva aos deslocamentos de pessoas decorrentes de desastres, a fim de garantir a proteção das populações atingidas.
Alternativa 5 - Impedir a elaboração de estudos, preferencialmente interdisciplinares, sobre a gestão de riscos e de desastres em diferentes áreas do conhecimento.
QUESTÃO 7
Infelizmente é crescente o número de desastres e calamidades públicas, que modificam a realidade social, afetando inúmeras pessoas. Isso decorre do fato de que calamidades e desastres, de forma geral, podem ser compreendidos como situações que causam danos significativos, perda de vidas, prejuízos materiais ou perturbação grave da ordem social em uma determinada área. O impacto dessas circunstâncias adversas podem variar em escala, desde afetar uma única família até causar danos generalizados em uma região inteira, sendo que é imprescindível a atuação de atores preparados a apresentar resposta e recuperação coordenadas para minimizar os danos e ajudar as comunidades afetadas a se recuperarem.

 

Elaborado pela Professora, 2024.

Para minimizar os efeitos dos desastres surge a Defesa Civil. Assim, sobre essa, assinale a alternativa correta:

Alternativas
Alternativa 1 - A Defesa Civil pode ser conceitualizada como o órgão público destinado a realizar ações preventivas, de socorro, assistenciais e reconstrutivas destinadas a evitar ou minimizar os desastres e restabelecer a normalidade social.
Alternativa 2 - A Defesa Civil pode ser conceitualizada como o órgão público, vinculado ao Bombeiro Militar, destinado a realizar ações preventivas, de socorro, assistenciais e reconstrutivas destinadas a evitar ou minimizar os desastres e restabelecer a normalidade social.
Alternativa 3 - A Defesa Civil pode ser conceitualizada como o conjunto de ações preventivas, de socorro, assistenciais e reconstrutivas destinadas a evitar ou minimizar os desastres e restabelecer a normalidade social.
Alternativa 4 - A Defesa Civil pode ser conceitualizada como o conjunto de ações preventivas, de socorro, assistenciais e reconstrutivas, realizadas exclusivamente pelos órgãos de segurança pública, para evitar ou minimizar os desastres e restabelecer a normalidade social.
Alternativa 5 - A Defesa Civil atua como um sistema complexo e coordenado exclusivamente pela União, a qual, mediante concurso público, designa os agentes capacitados, impossibilitando a participação da sociedade civil organizada e voluntários, nestas ações.
QUESTÃO 8

Durante as últimas décadas, a Defesa Civil no Brasil modificou seu nome para adequar-se a diferentes conjunturas históricas, políticas e sociais. Na época da Segunda Guerra Mundial, por exemplo, era chamada de "serviço de defesa passiva antiaérea". Desde então, a denominação evoluiu até chegar, em 2012, ao termo "proteção e defesa civil", oficialmente atual. Independentemente dessas variações, a premissa central do serviço sempre foi preservar as vidas dos cidadãos perante situações de calamidade, ajudando em eventos tanto naturais quanto decorrentes da ação humana, tais como acidentes tecnológicos. Suas ações são planejadas em diferentes frentes: prevenção, mitigação, preparação, resposta e recuperação, articulando diferentes áreas de governo para resultados mais amplos.

Fonte: RITTER, A. B. S. Gestão de Riscos e Desastres em Defesa Civil. Indaial: Arqué, 2023.

Com base nas informações apresentadas, escolha a alternativa correta:

Alternativas
Alternativa 1 - As mudanças de nome da Defesa Civil evidenciam transformações profundas em seu objetivo, que deixou de priorizar a proteção dos cidadãos para se ocupar principalmente de questões ambientais, atendendo, sobretudo, demandas do setor industrial e reestruturando seu foco de atuação para temas, como monitoramento hidrológico e gestão de recursos naturais.
Alternativa 2 - A evolução das nomenclaturas utilizadas para a Defesa Civil no Brasil detalha seu alinhamento com as principais tendências internacionais, levando à ampliação de sua estrutura para abranger, principalmente, o controle estatal sobre setores envolvidos em grandes obras e infraestrutura urbana, com ênfase especial em medidas emergenciais relacionadas à pandemia de doenças contagiosas; hoje, seu escopo vai muito além da proteção à população.
Alternativa 3 - Apesar das alterações nominais realizadas ao longo da história, a finalidade da Defesa Civil permaneceu condizente com o princípio fundamental de proteger os cidadãos em situações de diferentes tipos de desastre, utilizando-se de ferramentas articuladas entre as esferas de governo para garantir a segurança populacional diante de riscos naturais e tecnológicos.
Alternativa 4 - O principal impacto das sucessivas mudanças de nome da Defesa Civil no Brasil foi a centralização do poder de resposta a emergências na esfera federal, retirando protagonismo dos estados e dos municípios, de modo que, atualmente, apenas o governo central pode iniciar operações vitais de socorro à população de áreas de risco.
Alternativa 5 - Por conta das modificações feitas nas décadas recentes, atualmente, a Defesa Civil tem atuação restrita apenas às dimensões técnicas da resposta a fenômenos climáticos, não mais contemplando intervenções em acidentes causados pelo próprio ser humano, tais como incêndios urbanos ou eventos industriais.
QUESTÃO 9
Os relatórios de desastres mostram que comunidades que realizam treinamentos preventivos anuais tendem a sofrer menos danos pessoais e materiais quando enfrentam eventos adversos. A disciplina desses treinamentos inclui evacuação simulada, reconhecimento de rotas de fuga e atualização dos responsáveis por cada setor. A análise dos dados revela que, em cidades onde o planejamento não é revisado periodicamente, há aumento na ocorrência de confusões durante emergências, inclusive de situações em que rotas estavam obstruídas ou eram desconhecidas pelos moradores.

Fonte: RITTER, A. B. S. Gestão de Riscos e Desastres em Defesa Civil. Indaial: Arqué, 2023.

Com base nesse cenário, selecione a alternativa correta:

Alternativas
Alternativa 1 - Cidades que não realizam treinamentos frequentes têm mais facilidade para evacuar áreas de risco, pois tendem a agir de forma espontânea e sem burocracia institucional, reduzindo os erros causados pela rigidez dos treinamentos oficiais.
Alternativa 2 - Quando os relatórios revelam que rotas de fuga são conhecidas apenas por equipes técnicas, a tendência é que os moradores acabem, no momento do desastre, tomando decisões erradas, mesmo quando o plano de evacuação existe no papel e não é divulgado ou praticado.
Alternativa 3 - Os dados indicam que o treinamento anual pode ser dispensado se houver grandes obras de infraestrutura, pois a existência de rotas alternativas no papel já é suficiente para garantir a segurança da população mesmo sem testes práticos.
Alternativa 4 - As situações em que a comunidade desconhece o plano de evacuação apontam para a necessidade de reduzir a quantidade de simulações, evitando, assim, o cansaço da população e maximizando o elemento surpresa durante emergências reais.
Alternativa 5 - Se as rotas de fuga não forem divulgadas durante os treinamentos preventivos, é possível que todos os moradores ajam de forma coordenada durante o desastre, já que a lógica social indicaria homogeneidade de reações em situações de risco.
QUESTÃO 10

O Ministério da Integração Nacional alerta ainda sobre a importância de se acompanhar e avaliar as ações de Gestão do Risco: “É importante que os órgãos de proteção e defesa civil local mantenham uma rotina de acompanhamento de execução das atividades de gestão. Inicialmente, indica-se a utilização de indicadores de simples, para verificar a eficiência de processos e ações. Posteriormente, os indicadores podem ser mais complexos de maneira a verificar a eficácia da gestão. Para as verificações de eficiência, os indicadores podem ser as próprias ações previstas na gestão de risco, verificando se foram ou não cumpridas, com que dificuldade de tempo, recursos e equipe, por exemplo. Para as verificações de eficácia é necessário desenvolver indicadores específicos para cada ação. Por exemplo, para o caso da ação relacionada à fiscalização de áreas de risco, podem ser aplicados indicadores relacionados à desocupação e reocupação (BRASIL, 2017, p. 13).”

Elaborado pelo professor, 2024.

Com base no texto acima, analise as afirmativas a seguir:

I. Indicadores simples são utilizados inicialmente para verificar a eficiência dos processos e ações de gestão de risco.

II. Indicadores complexos são desenvolvidos posteriormente para verificar a eficácia da gestão de risco.

III. A verificação de eficiência pode ser feita através das próprias ações previstas na gestão de risco, considerando fator como tempo, recursos e equipe.

IV. Indicadores específicos para cada ação são necessários para verificar a eficácia, como na fiscalização de áreas de risco, onde podem ser aplicados indicadores relacionados à desocupação e reocupação.

É correto afirmar:

Alternativas
Alternativa 1 - I e II, apenas.
Alternativa 2 - I, II e III, apenas.
Alternativa 3 - II e IV, apenas.
Alternativa 4 - III e IV, apenas.
Alternativa 5 - I, II, III e IV.
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