No caso das crianças, isso pode significar oferecer tanto recursos adaptativos — como cadeiras específicas, pranchas de comunicação ou ajustes no tempo de
No caso das crianças, isso pode significar oferecer tanto recursos adaptativos — como cadeiras específicas, pranchas de comunicação ou ajustes no tempo de
No caso das crianças, isso pode significar oferecer tanto recursos adaptativos — como cadeiras específicas, pranchas de comunicação ou ajustes no tempo de execução — quanto trabalhar ativamente com a criança para desenvolver o que for possível em termos de coordenação motora, independência nas AVDs ou uso de estratégias compensatórias.
Ferreira, T. G. & Oliver, F. C. (2006). Terapia ocupacional em disfunção física: discutindo a produção bibliográfica brasileira (1999–2005). Rev. Ter. Ocup. Univ. São Paulo, 17(3), 108‑114. Disponível em: https://revistas.usp.br/rto/article/view/13992
A partir do artigo acima e com base nos conceitos da CIF e da Terapia Ocupacional infantojuvenil, elabore um texto corrido, considerando os seguintes pontos:
-Qual abordagem você considera mais adequada hoje para crianças com disfunções físicas: capacitação funcional (desenvolver habilidades motoras) ou adaptação ambiental (modificação do contexto)?
-É possível conciliar ambas? Apresente uma proposta equilibrada.
-Tome posição: isso pode reforçar visões capacitistas ou promover inclusão real? Argumente criticamente.
Orientações:
Escolha um posicionamento claro (capacitar, adaptar ou integrar ambos) e defenda sua posição com base em:
Evidências do artigo de Ferreira & Oliver (2006)
Conceitos-chave da CIF (funcionalidade, participação, barreiras e facilitadores)
Exemplos práticos que envolvam crianças em contexto escolar e familiar
