O documentário O menino que fez um museu, direção de Sérgio Utsch, produção independente de brasileiros e britânicos, gravado no

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DESCRIÇÃO

O documentário O menino que fez um museu, direção de Sérgio Utsch, produção independente de brasileiros e britânicos, gravado no

O documentário O menino que fez um museu, direção de Sérgio Utsch, produção independente de brasileiros e britânicos, gravado no Nordeste em 2016, mais precisamente no distrito Dom Quintino, zona rural do Crato foi premiado em Londres, pela Foreign Press Association (FPA), a associação de correspondentes estrangeiros mais antiga do mundo, fundada em 1888.

De acordo com o diretor, O menino que fez um museu foi o único trabalho produzido por equipes fora do eixo Estados Unidos-Europa entre os finalistas. O documentário conta a história de um Brasil profundo, desconhecido até mesmo por muitos brasileiros. É apresentado com o carisma de Pedro Lucas Feitosa, 11 anos.

Quando tinha 10 anos, Pedro Lucas criou o Museu de Luiz Gonzaga, que fica no distrito de Dom Quintino. A ideia surgiu após uma visita que o garoto fez, em 2013, quando tinha 8 anos, ao Museu do Gonzagão, em Exu, Pernambuco. Pedro decidiu criar o próprio lugar de exposição para homenagear o rei e o local escolhido foi a casa da sua bisavó já falecida, que fica ao lado da casa dele, na rua Alto de Antena.

Disponível em www.opovo.com.br. Acesso em 18 abr. 2016

No segundo parágrafo, uma citação afirma que o documentário “foi o único trabalho produzido por equipes fora do eixo Estados Unidos-Europa entre os finalistas”. No texto, esse recurso expressa uma estratégia argumentativa que reforça a

A) originalidade da iniciativa de homenagem à vida e à obra de Luiz Gonzaga

B) falta de concorrentes ao prêmio de uma das associações mais antigas do mundo

C) proeza da premiação de uma história ambientada no interior do Nordeste brasileiro.

D) escassez de investimentos para a produção cinematográfica independente no país.

E) importância da parceria entre brasileiros e britânicos para a realização das filmagens.

Solução

O texto destaca a importância do documentário ter sido o único produzido por equipes fora do eixo Estados Unidos-Europa, algo que, combinado com sua ambientação no interior do Nordeste brasileiro, torna a conquista de um prêmio uma grande proeza. A evidência de que o filme se passa no Nordeste e possui uma origem independente e distante dos grandes centros de produção, reforça ainda mais a relevância dessa conquista inédita.

Alternativa C

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