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ATIVIDADE 3 - TEOL - TEOLOGIAS CONTEMPORÂNEAS - 54_2025

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ATIVIDADE 3 - TEOL - TEOLOGIAS CONTEMPORÂNEAS - 54_2025

ATIVIDADE 3 - TEOL - TEOLOGIAS CONTEMPORÂNEAS - 54_2025

QUESTÃO 1
Reinhold Niebuhr (1892-1971) elaborou sua teologia em meio às grandes crises do século XX, como a Grande Depressão, o fascismo e a Guerra Fria. Sua experiência pastoral em Detroit revelou tanto o dinamismo quanto as contradições do capitalismo americano, como prosperidade e pobreza, progresso tecnológico e exploração trabalhista. Essa vivência o levou a desenvolver uma teologia realista, baseada em uma antropologia dialética que reconhecia a capacidade humana de transcendência, mas também sua persistente inclinação ao egoísmo. Entre suas contribuições, destaca-se o conceito de “ironia da história”, segundo o qual virtudes humanas podem se tornar vícios quando absolutizadas. Movimentos sociais ou culturais, ao alcançarem sucesso, podem corromper seus objetivos originais. Um exemplo contemporâneo é o hip-hop, que nasceu como resistência social, mas, em parte, foi cooptado pela lógica do mercado, transformando sua crítica em mercadoria.

NIEBUHR, R. The Irony of American History. New York: Scribner's, 1952.

Com base no texto e nos conteúdos estudados, analise as afirmativas:

I. A “ironia da história” explica como conquistas humanas podem gerar distorções de seus próprios ideais.

II. Para Niebuhr, a natureza humana combina potencial de transcendência e tendência egocêntrica.

III. A experiência pastoral em Detroit levou Niebuhr a valorizar o capitalismo como realização plena do Reino de Deus.

IV. A teologia de Niebuhr buscou interpretar crises históricas concretas, não apenas especulações abstratas.

É correto o que se afirma em:

Alternativas
Alternativa 1 - I, II e IV, apenas.
Alternativa 2 - I, III e IV, apenas.
Alternativa 3 - II e III, apenas.
Alternativa 4 - III e IV, apenas.
Alternativa 5 - I, II, III e IV.
QUESTÃO 2
O Congresso Internacional de Lausanne (1974) marcou a história do cristianismo evangélico ao integrar, de modo sistemático, evangelização e responsabilidade social. Liderado por Billy Graham e influenciado por John Stott, reuniu mais de 2.700 delegados de 150 países, num contexto global de Guerra Fria, regimes autoritários e novos Estados em formação. Até meados do século XX, a tradição evangélica enfatizava sobretudo a conversão individual, mantendo uma dicotomia entre fé e política. Lausanne rompeu com essa visão limitada, afirmando que a missão cristã deveria considerar tanto a salvação espiritual quanto o enfrentamento das injustiças sociais. No Brasil, embora sempre tenha havido proximidade entre sagrado e secular, a religião foi historicamente vinculada às elites. Apenas após o fim do regime militar se ampliou a percepção de que fé e política poderiam caminhar juntas, abrindo espaço para um cristianismo engajado social e politicamente.

​DOUGLAS, J. D. Let the Earth Hear His Voice. Minneapolis: World Wide Publications, 1975.

​Com base no texto e nos conteúdos estudados, analise as afirmativas a seguir:

I. O Congresso de Lausanne reafirmou a dicotomia entre evangelização e ação social, mantendo a tradição fundamentalista.

II. Lausanne marcou a integração entre missão cristã e engajamento sociopolítico.

III. No contexto brasileiro, a religião foi historicamente associada às elites, mas movimentos sociais após o regime militar ampliaram o diálogo entre fé e política.

IV. A contribuição de John Stott em Lausanne ajudou a consolidar a visão de que evangelização e justiça social são inseparáveis.

É correto o que se afirma em:

Alternativas
Alternativa 1 - I e II, apenas.
Alternativa 2 - I, III e IV, apenas.
Alternativa 3 - II e III, apenas.
Alternativa 4 - II, III e IV, apenas.
Alternativa 5 - I, II, III e IV.
QUESTÃO 3
A Teologia da Libertação (TdL) emergiu na América Latina como resposta às desigualdades sociais intensificadas por crises históricas, como a de 1929, que agravou desemprego, migrações e dependência econômica. A análise crítica da TdL denunciou o pecado estrutural, identificando injustiças em sistemas econômicos e políticos que perpetuam exclusão e marginalização. Nesse cenário, as Comunidades Eclesiais de Base (CEBs) se tornaram espaços de conscientização, organizando trabalhadores e articulando resistência social em sintonia com a opção preferencial pelos pobres. Inspirada no Êxodo bíblico (Atos 7:31-34), a TdL relaciona a libertação divina com a luta por justiça social, defendendo redistribuição de riqueza e crítica ao imperialismo. Assim, rejeita a neutralidade teológica, afirmando que fé cristã implica compromisso ético e transformação social. Escolher a ação transformadora significa assumir a prática do Evangelho no mundo; a passividade, por outro lado, perpetua estruturas injustas e contraria a mensagem profética de Jesus.

​Com base no texto e no conteúdo estudado, analise as afirmativas a seguir:

I. A TdL entende que a neutralidade teológica é possível e necessária, pois evita envolvimento político e social.

II. As CEBs se consolidaram como espaços de conscientização e organização popular, alinhados à opção pelos pobres.

III. A crise de 1929 evidenciou dependência econômica latino-americana, o que fortaleceu a crítica ao pecado estrutural.

IV. Optar pela ação transformadora é coerente com os princípios evangélicos, enquanto a passividade favorece estruturas injustas.

É correto o que se afirma em:

Alternativas
Alternativa 1 - I e II, apenas.
Alternativa 2 - I, III e IV, apenas.
Alternativa 3 - II e III, apenas.
Alternativa 4 - II, III e IV, apenas.
Alternativa 5 - I, II, III e IV.
QUESTÃO 4

TEXTO 1

A transmodernidade, proposta por Enrique Dussel, apresenta-se como alternativa crítica à modernidade ocidental, não para rejeitá-la totalmente, mas para transformá-la mediante diálogo intercultural. Essa perspectiva valoriza epistemologias indígenas, africanas e asiáticas, desafiando o eurocentrismo e promovendo uma ecologia de saberes (Santos, 2010), capaz de integrar razão e fé, universalidade e particularidade. Na teologia, essa abordagem critica a herança colonialista que instrumentalizou a religião para legitimar a dominação (Dussel, 1979; Ramos, 2024). A proposta transmoderna aponta para uma hermenêutica plural, multicultural e pós-colonial, fundada na ética da alteridade (Lévinas, 1993), que exige responsabilidade radical pelo outro.​

Fonte: adaptada de: ​LIMA, Eduardo Sales de; RAMOS, Jonas Brustulin.Teologias Contemporâneas. - Florianópolis, SC: Arqué, 2025.

TEXTO 2

​Uma comunidade cristã em um país latino-americano decidiu desenvolver um projeto pastoral intercultural. O objetivo era integrar práticas espirituais indígenas (como rituais de cuidado com a terra) ao culto cristão, sem abandonar elementos litúrgicos ocidentais. No entanto, parte da liderança resistiu, alegando que adotar práticas indígenas equivaleria a rejeitar totalmente a tradição moderna e europeia herdada do cristianismo. Diante do impasse, o conselho pastoral refletiu sobre a proposta de Enrique Dussel e concluiu que a transmodernidade não significa abandonar a modernidade, mas transformá-la por meio da integração crítica de múltiplas tradições.

Com base nas informações apresentadas, avalie as asserções a seguir e a relação proposta entre elas:

I. A transmodernidade, conforme Enrique Dussel, caracteriza-se por rejeitar totalmente a modernidade ocidental, propondo um retorno exclusivo às epistemologias indígenas, africanas e asiáticas.

PORQUE

II . Esse paradigma busca superar o eurocentrismo, valorizando o diálogo intercultural e a integração de saberes diversos, sem hierarquizá-los, a fim de construir uma teologia plural, democrática e inclusiva.

A respeito dessas asserções, assinale a alternativa correta:

Alternativas
Alternativa 1 - As asserções I e II são verdadeiras, e a II é uma justificativa correta da I.
Alternativa 2 - As asserções I e II são verdadeiras, mas a II não é uma justificativa correta da I.
Alternativa 3 - A asserção I é uma proposição verdadeira e a II é uma proposição falsa.
Alternativa 4 - A asserção I é uma proposição falsa e a II é uma proposição verdadeira.
Alternativa 5 - As asserções I e II são falsas.
QUESTÃO 5
Richard Niebuhr (1894-1962), em sua obra Cristo e Cultura (1951), apresentou cinco modelos para descrever diferentes formas de relação entre fé cristã e cultura: 1. Cristo contra a cultura: rejeição radical da sociedade, típica de grupos sectários, como os anabatistas; 2. Cristo da cultura: harmonização entre valores cristãos e culturais, característica do protestantismo liberal; 3. Cristo acima da cultura: síntese hierárquica, em que a graça completa a natureza, como no tomismo medieval; 4. Cristo e cultura em paradoxo: tensão permanente entre as exigências da fé e as demandas sociais, característica do luteranismo; 5. Cristo transformador da cultura: engajamento ativo visando a transformação cultural, associado à tradição reformada. Esses modelos continuam úteis para compreender como diferentes comunidades cristãs se posicionam diante da sociedade, desde posturas separatistas até propostas de diálogo e transformação.

NIEBUHR, H. Richard. Cristo e Cultura. Rio de Janeiro, Paz e Terra, 1967.

Com base no texto e nos conteúdos estudados, analise as afirmativas:

I. O modelo “Cristo contra a cultura” valoriza a separação radical da comunidade cristã em relação à sociedade.

II. O modelo “Cristo da cultura” corresponde à harmonização entre valores cristãos e culturais, típica do protestantismo liberal.

III. O modelo “Cristo e cultura em paradoxo” reconhece uma tensão constante entre fé e demandas sociais.

IV. O modelo “Cristo transformador da cultura” rejeita qualquer possibilidade de diálogo com a sociedade.

É correto o que se afirma em:

Alternativas
Alternativa 1 - I e II, apenas.
Alternativa 2 - I, II e III, apenas.
Alternativa 3 - I, III e IV, apenas.
Alternativa 4 - II, III e IV, apenas.
Alternativa 5 - I, II, III e IV.
QUESTÃO 6
O colonialismo europeu não se limitou à exploração econômica, mas moldou culturas e religiões ao impor uma visão eurocêntrica de mundo. Mesmo após os processos de independência, a colonialidade manteve-se em formas sutis de dominação política, econômica e cultural. A teologia também foi marcada por esse legado, estruturada em torno de um sujeito universal — branco, europeu, masculino e cristão. A teologia decolonial propõe romper com essa lógica por meio de uma desobediência epistêmica, valorizando saberes e espiritualidades de povos subalternizados (racializados, povos originários, gêneros e sexualidades). Isso inclui revisitar textos bíblicos historicamente usados para legitimar opressões, propondo hermenêuticas decoloniais que resgatem a dignidade e a pluralidade dos sujeitos. Assim, a teologia deixa de ser um instrumento de exclusão e se torna espaço de resistência e libertação.

​Com base no texto e no conteúdo estudado, analise as afirmativas a seguir:

I. A colonialidade permanece após a independência política, perpetuando desigualdades em dimensões culturais, sociais e religiosas.

II. A teologia decolonial busca apenas substituir o eurocentrismo por outro sistema igualmente universal, centrado em um novo padrão cultural.

III. A hermenêutica mulherista decolonial propõe releituras bíblicas que confrontam interpretações patriarcais historicamente legitimadas.

IV. A desobediência epistêmica consiste em romper com paradigmas coloniais e reconhecer epistemologias do Sul como legítimas formas de produção teológica.

É correto o que se afirma em:

Alternativas
Alternativa 1 - I e II, apenas.
Alternativa 2 - I, III e IV, apenas.
Alternativa 3 - II e III, apenas.
Alternativa 4 - II e IV, apenas.
Alternativa 5 - I, II, III e IV.
QUESTÃO 7
Em sua reflexão madura, Dietrich Bonhoeffer propôs a ideia de um “cristianismo sem religião”, distinguindo entre fé cristã autêntica e religião como sistema cultural. Para ele, “religião” corresponde às formas históricas e institucionais (ritos, doutrinas, castas sacerdotais) que expressam a fé, mas que não constituem sua essência. A fé cristã, em contraste, consiste em confiança existencial em Cristo e no compromisso com os valores do Reino de Deus. Jesus, segundo Bonhoeffer, é o Senhor dos não-religiosos, pois viveu de forma encarnada e acessível, sem depender de estruturas religiosas rígidas. Essa visão conduz à defesa de um verdadeiro sacerdócio universal, no qual todos os cristãos têm responsabilidade espiritual, rompendo com o monopólio do sagrado por instituições. Assim, o cristianismo autêntico não exige maior religiosidade institucional, mas um engajamento profundo com Jesus Cristo e com a transformação do mundo, reconhecendo até dimensões espirituais em manifestações seculares.

Para Bonhoeffer, referente ao significado da proposta de um “cristianismo sem religião”, assinale a alternativa correta:

Alternativas
Alternativa 1 - O engajamento com Cristo e com o Reino, independentemente de formas religiosas rígidas.
Alternativa 2 - A defesa de um cristianismo institucionalizado sob autoridade sacerdotal.
Alternativa 3 - A substituição da Bíblia por manifestações artísticas contemporâneas.
Alternativa 4 - A valorização da religiosidade como única expressão autêntica da fé.
Alternativa 5 - A rejeição de toda forma de fé cristã em favor da cultura secular.
QUESTÃO 8
  A Teologia Inclusiva Decolonial propõe a valorização da diversidade humana como expressão da graça de Deus, afirmando que a fé deve ser vivida em liberdade, acolhida e dignidade por todas as pessoas. Essa abordagem denuncia leituras bíblicas excludentes, moldadas historicamente por estruturas coloniais, patriarcais e eurocêntricas, que ainda sustentam práticas discriminatórias em muitas comunidades. Contudo, a fundamentação principal dessa teologia não está nessas críticas, mas na convicção teológica de que o amor divino é universal e incondicional, de modo que toda pessoa é chamada a viver plenamente a fé, independentemente de identidade de gênero, orientação sexual, raça ou classe.

Fonte: Adaptado de::LIMA, Eduardo Sales de; RAMOS, Jonas Brustulin.Teologias Contemporâneas.- Florianópolis, SC: Arqué, 2025.

Com base nas informações apresentadas, avalie as asserções a seguir e a relação proposta entre elas:

I. A Teologia Inclusiva Decolonial afirma que a graça de Deus é incondicional e, portanto, todas as pessoas devem ser acolhidas na comunidade de fé, independentemente de identidade de gênero ou orientação sexual.

PORQUE

II. Muitas leituras bíblicas tradicionais condenatórias derivam de interpretações descontextualizadas e de estruturas coloniais e patriarcais.

A respeito dessas asserções, assinale a alternativa correta:

Alternativas
Alternativa 1 - As asserções I e II são verdadeiras, e a II é uma justificativa correta da I.
Alternativa 2 - As asserções I e II são verdadeiras, mas a II não é uma justificativa correta da I.
Alternativa 3 - A asserção I é uma proposição verdadeira e a II é uma proposição falsa.
Alternativa 4 - A asserção I é uma proposição falsa e a II é uma proposição verdadeira.
Alternativa 5 - As asserções I e II são falsas.
QUESTÃO 9
A Ecoteologia Decolonial propõe repensar a crise ecológica a partir de sua ligação com a história do colonialismo, que transformou a Terra em mercadoria, ignorando saberes ancestrais que a entendem como fonte de vida. Esse olhar denuncia que o Antropoceno, embora útil, tende a universalizar responsabilidades, ocultando desigualdades históricas e sociais. Autores como Malcom Ferdinand (2022) sugerem termos alternativos, como Plantationceno e Negroceno, para destacar a permanência de estruturas coloniais, racistas e econômicas na destruição ambiental. Assim, a ecoteologia decolonial integra cuidado da criação, justiça social e espiritualidade, buscando superar a necroteologia do habitar colonial da Terra.

FERDINAND, M. Uma ecologia decolonial. São Paulo: Ubu Editora, 2022.

Com base nas informações apresentadas, avalie as asserções a seguir e a relação proposta entre elas:

I. A ecoteologia decolonial critica o conceito de Antropoceno porque este universaliza a responsabilidade da crise ambiental, desconsiderando as desigualdades históricas da exploração colonial.

PORQUE

II. o Antropoceno tende a ocultar o papel desproporcional das potências coloniais e capitalistas na degradação ambiental, ao mesmo tempo em que populações subalternizadas sofrem as maiores consequências.

A respeito dessas asserções, assinale a alternativa correta:

Alternativas
Alternativa 1 - As asserções I e II são verdadeiras, e a II é uma justificativa correta da I.
Alternativa 2 - As asserções I e II são verdadeiras, mas a II não é uma justificativa correta da I.
Alternativa 3 - A asserção I é uma proposição verdadeira e a II é uma proposição falsa.
Alternativa 4 - A asserção I é uma proposição falsa e a II é uma proposição verdadeira.
Alternativa 5 - As asserções I e II são falsas.
QUESTÃO 10
Dietrich Bonhoeffer (1906-1945) desenvolveu sua teologia em diálogo com a sociedade e em confronto com o nazismo, refletindo sobre a secularização moderna. Para ele, o “mundo emancipado” não representa decadência espiritual, mas amadurecimento humano diante de Deus. Esse mundo é caracterizado pela autonomia científica, pela responsabilidade ética, pela autodeterminação política e pela criatividade cultural. Assim, a secularização não deve ser interpretada como afastamento de Deus, mas como parte do processo educativo divino, em que os seres humanos aprendem a viver com responsabilidade diante do mundo. Bonhoeffer chegou a afirmar que “o Deus que está conosco é o Deus que nos abandona”, indicando que Deus nos conduz à maturidade, permitindo que assumamos a vida sem depender constantemente de explicações religiosas. Nesse sentido, a secularização seria a realização da intenção divina de formar seres humanos livres, capazes de responsabilidade ética e compromisso com a vida social.

Segundo Dietrich Bonhoeffer, referente a compreensão do processo de secularização, assinale a alternativa correta:

Alternativas
Alternativa 1 - A substituição da fé cristã pela autonomia política e ética.
Alternativa 2 - Um afastamento definitivo do ser humano em relação a Deus.
Alternativa 3 - Um erro histórico que compromete a espiritualidade autêntica.
Alternativa 4 - Uma decadência moral e cultural provocada pela ciência moderna.
Alternativa 5 - A realização da intenção divina de amadurecer a responsabilidade humana.
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