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ATIVIDADE 3 - LET - PRODUÇÃO TEXTUAL I: ESTRATÉGIAS DE PRODUÇÃO - 53_2025

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ATIVIDADE 3 - LET - PRODUÇÃO TEXTUAL I: ESTRATÉGIAS DE PRODUÇÃO - 53_2025

ATIVIDADE 3 - LET - PRODUÇÃO TEXTUAL I: ESTRATÉGIAS DE PRODUÇÃO - 53_2025

Questão 1
Resumir um texto é buscar neste as informações mais importantes, descartando os pormenores que fazem parte da produção escrita a ser resumida. Em tal gênero, devemos usar uma linguagem própria; não podemos, portanto, copiar frases ou trechos literais do texto em questão. Tampouco podemos, pelo fato de usar as nossas próprias palavras, desrespeitar o pensamento do autor do texto ou inserir nossa opinião e demais elementos que não estejam no texto original (MACEIS, 2017, p. 128).

MACEIS, Valéria Adriana. Produção Textual I.  Maringá - PR.: UniCesumar, 2017. 200 p.

​Sobre esse gênero textual, assinale a alternativa correta.

Alternativas
Alternativa 1:

Resumo é um texto com críticas de outro texto.

Alternativa 2:

Produzir um resumo é uma estratégia de estudo.

Alternativa 3:

Resumos são trabalhos de alta elaboração e criatividade.

Alternativa 4:

É adequado resumos conterem citações e trechos literais do texto resumido.

Alternativa 5:

Resumos devem conter exemplos para serem mais completos, facilitando o entendimento do leitor.

Questão 2
Texto I
A coerência textual
Os estudos de coerência textual são importantes em diversas áreas e abordagens de estudos linguísticos. No entanto, é na linguística textual que o tema tende a ser tratado com maior frequência (KOCH, 2009; OLIVEIRA, 2009; ADAMS, 2011).
A relação entre coerência e coesão tem sido muitas vezes compreendida como complementares ou interdependentes. No entanto, se nas publicações, é comum que os dois conceitos apareçam bem próximos, geralmente um seguindo o outro, assim como neste artigo, na prática, a coesão não garante a coerência (KOCH & ELIAS, 2008), assim como um texto coerente não necessariamente apresente muitos ou ricos recursos coesivos. A coesão ocorre, como veremos a seguir, predominantemente no nível do período. Está mais diretamente relacionada a aspectos morfológicos e sintáticos. A coerência está relacionada à relação entre ideias no texto.
MACHADO, Á. M. B.; VILACA, M. L. C. . A importância da coesão e da coerência em nossos textos. In: XVI Congresso Nacional de Linguística e Filologia, 2012, Rio de Janeiro. Almanaque CIFEFIL. Rio de Janeiro: CIFEFIL, 2012. v. XVI. p. 78 e 79.Disponível em: https://www.filologia.org.br/xvi_cnlf/tomo_1/006.pdf. Acesso em: 23 jul. de 2022.
Considerando as informações presentes no texto I e seus conhecimentos sobre a coesão e a coerência textual em diferentes tipos/gêneros textuais, avalie as informações abaixo.

I. Por conta da tradição de ensino metalinguístico, torna-se recorrente que o ensino da coerência seja relegada a um segundo plano nas aulas de língua portuguesa.
II. A coesão resulta do encadeamento de proposições, da linearidade, e do texto. Já a coerência não se apoia na coesão, mas intervém em normas gerais, não lineares, relacionadas em especial ao contexto e ao gênero discursivo.
III. O ensino da coerência se articula a partir de discussões sobre as relações entre os significados que se materializam dentro do texto. Uma das formas de refletir sobre a coerência de um determinado texto é o seu planejamento, buscando identificar os tópicos que devem ser desenvolvidos, as relações de significado e a ordem das discussões.

É correto apenas o que se afirma em

Alternativas
Alternativa 1:

I, apenas.

Alternativa 2:

I e II, apenas.

Alternativa 3:

I e III, apenas.

Alternativa 4:

II e III, apenas.

Alternativa 5:

I, II e III.

Questão 3
Texto 1
Segundo Ilari (2001, p. 85), “Diz-se que uma informação é pressuposta quando ela se mantém mesmo que neguemos a sentença que a veicula. (...) Sempre que um certo conteúdo está presente tanto na sentença como em sua negação, dizemos que a sentença pressupõe esse conteúdo”.
Pressupostos, assim, são aquelas ideias não expressas de maneira explícita, mas que o leitor pode perceber a partir de certas palavras ou expressões contidas na frase. Na frase “Pedro deixou de beber” diz-se explicitamente que, no momento da fala, Pedro não bebe. O verbo deixar, todavia, pressupõe que Pedro bebia antes.

Segundo Platão; Fiorin (1990), a informação pode ser questionada pelo ouvinte, que pode, ou não, concordar com ela. Os pressupostos, no entanto, têm que ser verdadeiros ou, pelo menos, admitidos como verdadeiros, porque é a partir deles que se constroem as informações explícitas. Se o pressuposto é falso, a informação explícita não tem sentido. No exemplo comentado anteriormente, se Pedro não bebia antes, não tem cabimento dizer que ele deixou de beber.

Fonte: https://www.pgletras.uerj.br/linguistica/textos/livro08/LTAA8_a31.pdf. Acesso em: 23 fev. 2024.
Considerando o texto apresentado e os conhecimentos teóricos referentes aos pressupostos, implícitos e inferências, analise as afirmações a seguir:

I. Os pressupostos não são ativados por meio de elementos linguísticos que se concretizam na estrutura linguístico-discursiva do texto.
II. No processo de leitura, de acordo com os princípios pragmáticos, deve valorizar os implícitos e as inferências que podem ser percebidos a partir de um determinado texto.
III. A prática de leitura não se desenvolve apenas naquilo que é dito, mas também naquilo que não está dito, mas que são ativados por meio dos pressuposto e dos subentendidos.

É correto o que se afirma em:

Alternativas
Alternativa 1:

I, apenas.

Alternativa 2:

II, apenas.

Alternativa 3:

I e III, apenas.

Alternativa 4:

II e III, apenas.

Alternativa 5:

I, II e III.

Questão 4
Texto I

Dialogismo, escrita e práticas de análise linguística
Ao concebermos que a análise linguística consiste em uma prática discursiva atrelada às demais práticas discursivas desenvolvidas em sala de aula, distanciamo-nos do viés teórico ligado a uma visão monológica e imanente de língua sob a perspectiva formalista/estruturalista que dissocia a linguagem de seu contexto de enunciação, o que também significa afirmar que nos afastamos da tradição do ensino da língua, em que os conteúdos gramaticais são tratados isoladamente, sem preocupação com o uso efetivo da linguagem.
A análise linguística inserida nas práticas discursivas volta-se para o fenômeno da interlocução viva; assim, encontra os alicerces principais na concepção dialógica de linguagem, do Círculo de Bakhtin (BAKHTIN/VOLOCHINOV, 1976[1926]; BAKHTIN/VOLOCHINOV, 1999[1929]; BAKHTIN, 2003[1979]), a qual apregoa que o dialogismo é intrínseco à produção da linguagem, denotando que a significação das palavras acontece no trabalho dialógico, interacional entre os sujeitos, situados sócio e historicamente. Conforme destacam os teóricos do Círculo: “a língua vive e evolui historicamente na comunicação verbal concreta (...)” (BAKHTIN/VOLOCHINOV, 1999[1929], p.124).

(ANGELO, C. M. P.; MENEGASSI, R. J. Práticas de escrita e de análise linguística em sala de apoio à aprendizagem. Percursos Linguísticos (UFES), v. 7, p. 86-87, 2017).
Considerando o texto apresentado e as práticas de escrita e de análise linguística, avalie as afirmações a seguir.
I. As práticas de análise linguística são colaborativas no ensino da leitura e da produção textual.
II. O processo de produção textual, no quadro das teorias sociointeracionais da linguagem, é concebido como atividade interacional de sujeitos sociais.
III. A interação é a realidade da língua. O trabalho pedagógico que se materializa em sala de aula remete ao enunciado enquanto unidade real e concreta de comunicação, que tradicionalmente se relaciona às condições de interação social e a outros enunciados.

É correto o que se afirma em

Alternativas
Alternativa 1:

I, apenas.

Alternativa 2:

I e II, apenas.

Alternativa 3:

II e III, apenas.

Alternativa 4:

I e III, apenas.

Alternativa 5:

I, II e III.

Questão 5
Texto I
A paráfrase, a intertextualidade e o plágio
Nas práticas dos letramentos acadêmicos, a paráfrase é uma atividade recorrente. Para Fuchs (1982), a paráfrase é a equivalência formal entre frases, considerando a manutenção da verdade do enunciado, organizada a partir de postulados lógicos; a paráfrase se constitui por meio dos significados entre o enunciado primeiro e o enunciado segundo, ambos entrelaçados por uma relação sinonímica; a paráfrase é uma atividade de reformulação do que foi posto, podendo variar de acordo com o contexto de produção.
A autora, por outras palavras, reforça que a paráfrase, com base na lógica, constitui-se por equivalência, uma vez que compartilha aspectos em comum, como as relações sintáticas, para a manutenção do mesmo sentido. A paráfrase também se estabelece na partida de uma ideia principal em que se anexam ideias secundárias por meio do sinônimo. Porém, a sinonímia não é suficiente para a garantia da manutenção do significado, já que a identidade referencial deve ser assegurada não só pelo novo referente, mas, também, pelo sentido de base que deve ser idêntico.

RODRIGUES JÚNIOR, H.; ALVES JUNIOR, H. G. . Letramentos acadêmicos, a paráfrase e o plágio: a produção de resenha por alunos de graduação. ESTUDOS LINGUÍSTICOS (SÃO PAULO. 1978), v. 49, p. 1000-1013, 2020. Disponível em: file:///C:/Users/Usuario/Downloads/2562-Texto%20do%20Artigo-10422-10747-10-20200626.pdf. Acesso em: 23 jul. de 2022.

Levando em conta as informações presentes no texto I e os conhecimentos sobre paráfrase, intertextualidade e plágio, avalie as informações abaixo.

I. O plágio não é uma apropriação fraudulenta dos resultados intelectuais de outro trabalho.
II. Considerando o plano discursivo, a paráfrase é uma atividade de reformulação na qual o conteúdo é reorganizado em um novo texto.
III. Na paráfrase, há a ocorrência da intertextualidade. Pode-se dizer que o texto é um produto heterogêneo, que revela uma relação de seu interior com o seu exterior e, desse exterior, fazem parte outros textos, que lhe dão origem, que o predeterminam, que retomam, a que aludem, ou a que se opõem, e com os quais dialoga.
IV. A intertextualidade será explícita quando, no próprio texto, é feita menção à fonte do intertexto, isto é, quando um texto, ou um fragmento, é citado e atribuído a outro enunciador, sendo reportado como tendo sido dito por outro ou por outros generalizados. É o caso das citações, referências, menções, resumos, resenhas e traduções; em textos argumentativos, quando se emprega o recurso à autoridade.

É correto apenas o que se afirma em

Alternativas
Alternativa 1:

I e II, apenas.

Alternativa 2:

II e III, apenas.

Alternativa 3:

I, III e IV apenas.

Alternativa 4:

II, III e IV, apenas.

Alternativa 5:

I, II, III e IV, apenas.

Questão 6
O resumo sumariza e apresenta as informações essenciais de um determinado texto; a resenha também apresenta essas informações, mas, além disso, este gênero expõe comentários e opiniões, proferidos pelo próprio autor da resenha, a respeito do conteúdo do texto resenhado. Ela é, na verdade, uma espécie de resumo crítico, isto porque ela também sintetiza e reúne as informações centrais de um texto – tal qual o resumo –, mas se diferencia deste por apresentar avaliações e ponderações pessoais do responsável pela resenha.

Fonte: SOUZA, G. M. de; MACEIS, V. A. Produção Textual I. Maringá: UniCesumar, 2022.

​Com base nas informações apresentadas, avalie as asserções a seguir e a relação proposta entre elas:

I. Antes de se resenhar um texto, precisamos, é claro, ler com atenção o texto a ser resenhado, a fim de que, com isso, consigamos chegar à compreensão total do seu conteúdo.

PORQUE

II. Já que na resenha citamos tanto as considerações do autor do texto quanto as nossas próprias, referentes ao conteúdo daquilo que será resenhado, precisamos, imprescindivelmente, deixar claro para o leitor o que foi dito pelo autor e o que foi proferido por nós, criadores da resenha.

Assinale a alternativa correta:

Alternativas
Alternativa 1:

As asserções I e II são proposições falsas.

Alternativa 2:

A asserção I é uma proposição verdadeira, e a II é uma proposição falsa.

Alternativa 3:

A asserção I é uma proposição falsa, e a II é uma proposição verdadeira.

Alternativa 4:

As asserções I e II são proposições verdadeiras, e a II é justificativa correta da I.

Alternativa 5:

As asserções I e II são proposições verdadeiras, mas a II não é justificativa correta da I.

Questão 7
Texto 1
A leitura é um processo que deve ser desenvolvido mediante elementos que são fundamentais para a compreensão da mensagem que o texto deseja passar. É preciso considerar numa leitura os elementos que contribuem para o entendimento das informações presentes no texto. Os elementos são os chamados implícitos, pressupostos e subentendidos. Esses elementos devem ser de conhecimento dos leitores para que os mesmos se sintam à vontade para fazer suas interpretações sobre o texto lido. Então é fundamental saber que os implícitos são as informações que são percebidas no texto por meio de dados, frases do contexto em que o texto está inserido, mas que não aparecem expressos formalmente no texto, apenas se percebe pelo contexto. Os subentendidos estão voltados para o entendimento, porém não estão expressos no texto, é o que se diz “ler nas entrelinhas”. E o pressuposto é a compreensão antecipada, suposições antecipadas a partir da leitura do texto. Dessa forma implícito e subentendido mantém uma relação de sinonímia, o que não acontece entre implícito e pressuposto ou subentendido e pressuposto. A leitura é um processo que leva o ser humano a conquistar inúmeras possibilidades de sucesso tanto na vida pessoal quanto na vida profissional. É com a leitura que o indivíduo tem a possibilidade de interagir com o outro ser humano, pois fazemos leitura de tudo como gestos, cores, sinais, símbolos e textos escritos. Então a linguagem verbal e não verbal devem ser compreendidas a partir de prévios conhecimentos como conceitos, dados, frases etc. Assim os implícitos e pressupostos conduzem a leitura a partir das inferências que são raciocínio concluído ou desenvolvido a partir de indícios. O leitor costuma fazer deduções a partir de premissas que podem ser verdadeiras pela ligação que é feita por outras já consideradas como verdadeiras (Lima, 2021).
Fonte: https://editorarealize.com.br/editora/anais/conedu/2021/TRABALHO_EV150_MD1_SA_ID3410_18112021164158.pdf, Acesso em: 01 fev. 2024.
Com base nas informações apresentadas, avalie as asserções a seguir e a relação proposta entre elas:

I. A prática de leitura deve se concretiza apenas a partir daquilo que está dito no texto.

PORQUE

II. O processo de leitura, de acordo com os princípios pragmáticos, não deve considerar os implícitos e as inferências que podem ser percebidos a partir de determinado texto.

​Assinale a alternativa correta:

Alternativas
Alternativa 1:

As asserções I e II são proposições verdadeiras, e a II é justificativa correta da I.

Alternativa 2:

As asserções I e II são proposições verdadeiras, mas a II não é justificativa correta da I.

Alternativa 3:

A asserção I é uma proposição verdadeira, e a II é uma proposição falsa.

Alternativa 4:

A asserção I é uma proposição falsa, e a II é uma proposição verdadeira.

Alternativa 5:

As asserções I e II são proposições falsas.

Questão 8
Texto I
A coerência textual
Uma vez que o sentido é também a razão de qualquer comunicação, analisemos em primeiro lugar o conceito de coerência: “Qualidade ou estado de ser coerente, conexão, harmonia.” (AMORA, 1997, p. 52). Este primeiro conceito está relacionado à existência de conexão entre situações ou acontecimentos, mas a nossa matéria de análise é o texto, onde apresentamos nossas ideias a respeito de fatos e acontecimentos, cujos conteúdos referenciais são medidos pela linguagem e pela estrutura textual.
Antes de mais nada, é necessário haver coerência no que dizemos ou escrevemos, na comunicação que desejamos produzir e estabelecer. Trask (2004, p. 56) ao falar de fatores que contribuem para o “grau de sucesso” de compreensão de um texto, aponta que “um fator de interesse e importância considerável é a coerência do discurso, sua estrutura, organização e conexidade subjacente”. O autor continua afirmando que “um discurso coerente tem alto grau de conexidade; um discurso incoerente não, e por isso mesmo é difícil de acompanhar” (p. 56).
MACHADO, Á. M. B.; VILACA, M. L. C. . A importância da coesão e da coerência em nossos textos. In: XVI Congresso Nacional de Linguística e Filologia, 2012, Rio de Janeiro. Almanaque CIFEFIL. Rio de Janeiro: CIFEFIL, 2012. v. XVI. p. 77. Disponível em: https://www.filologia.org.br/xvi_cnlf/tomo_1/006.pdf. Acesso em: 23 jul. de 2022.
Considerando as informações presentes no texto I e seus conhecimentos sobre a coerência textual em diferentes tipos/gêneros textuais, avalie as informações abaixo.

I. A coerência pode atuar diretamente para a construção de sentidos do texto.
II. A coerência é um dos principais fatores de textualidade, podendo contribuir ativamente para a interpretabilidade do texto.
III. No seguinte enunciado “A festa começou, o salão ficou completamente vazio e todos os presentes começaram a dançar ao som de um retumbante silêncio” não há ideias incoerentes.
IV. A coerência textual se realiza por meio da articulação das ideias que contribuem para o sentido de um determinado texto. A coerência representa a organização global do texto, assegurando que este seja constituído de um princípio, de um meio e de um fim.

É correto apenas o que se afirma em

Alternativas
Alternativa 1:

I, apenas.

Alternativa 2:

I, II, apenas.

Alternativa 3:

II, III apenas.

Alternativa 4:

I, II e IV apenas.

Alternativa 5:

I, II, III e IV.

Questão 9
De acordo com Machado, Lousada e Abreu-Tardelli (2004), o processo da sumarização é essencial para a produção de um resumo. Este processo ocorre toda vez que fazemos alguma leitura, até mesmo sem a intenção de produzir um resumo.

Sobre o conteúdo mencionado, analise as explicações a seguir

I. Resumo é uma síntese organizada, porém resumimos para diminuir o texto, sendo relevante deixar explícito sequências explicativas e justificativas de uma determinada afirmação, como também exemplos e os argumentos que sustentam a posição do autor do texto.
II. No exemplo a seguir, o resumo apresenta, de forma concisa e objetiva, um método empregado na coleta de dados e destina-se a outros pesquisadores, que também coletam dados para pesquisa e fazem uso de diversos métodos.
RESUMO: O objetivo do artigo é fornecer uma descrição do método concebido para a coleta de dados referentes às representações dos operários de máquinas a respeito do jornal produzido e veiculado na empresa. Os pressupostos teóricos provêm de várias correntes, incluindo a teoria bakhtiniana, a psicologia do trabalho, o interacionismo sócio-discursivo e a sociologia. Os resultados das análises apontam para a coleta desses dados.
Palavras-chave: método; leitura; trabalho; grupos homogêneos.

MACHADO, A. R “Descrição do método de coleta de dados sobre a recepção do jornal da empresa”, In The Est São Paulo, 1998, vol.19 nº especial, 333-334.
III. Ao sumarizar “Ana deve fazer as atividades, pois, do contrário, não vai aprender e irá tirar notas baixas”, deve-se excluir as justificativas para a afirmação. Sendo assim, ao sumarizar, tem-se “Ana deve fazer as atividades”.
IV. Ao produzir um resumo, deve-se ter o foco apenas no texto a ser sumarizado. Buscar por conhecimentos sobre o autor do texto, sua posição ideológica e/ou seu posicionamento teórico podem atrapalhar na compreensão das ideias centrais e, consequentemente, na produção do resumo.

É correto o que se afirma em

Alternativas
Alternativa 1:

I, apenas.

Alternativa 2:

II, apenas.

Alternativa 3:

II e III, apenas.

Alternativa 4:

I e IV, apenas.

Alternativa 5:

I, II, III e IV.

Questão 10
Texto 1

A importância do texto na sala de aula

Palmyra Baroni Nunes
Licenciada em Letras – Inglês/Literaturas (UERJ), mestre em Linguística Aplicada ao Ensino de Inglês (UFF), professora da rede municipal de ensino
Como o texto é tratado na sala de aula? De acordo com Vereza; Taddei (1997, p. 133), na “sala de aula, o texto tem sempre um objetivo pedagógico, isto é, o seu conteúdo tem que ser aprendido pelo leitor, pois irá ser cobrado em futuras avaliações. O texto passa a representar o conhecimento que o aluno não tem e que deve ser aprendido”.

Essa visão do texto como conteúdo a ser aprendido para depois ser avaliado é perpetuada em nossas escolas, não raro impedindo o aluno/leitor de “vivenciar a sua relação com o texto como leitura, isto é, como um processo de construção de significado que exige interação entre leitor, texto e contexto” (Vereza, p. 133). Assim, o prazer que pode ser obtido do leitor dialogando com o texto, trocando experiências, aplicando seu conhecimento de mundo, seu conhecimento prévio do assunto, aprendendo coisas novas, ampliando horizontes, é sufocado. Sob essa perspectiva, “a atenção do aluno é dirigida ao texto propriamente dito, não apenas a estruturas nele contidas; este é tratado como mero repositório de informações. Essa concepção pode ser constatada pela abundância de perguntas que servem de estímulo para a extração ou evocação de informações explícitas que seguem o texto”. (Kleiman, 2001, p. 56).

Assim, deixa-se de incentivar o uso de estratégias que apelem para a construção do sentido do texto e permitam ao aluno monitorar seu próprio aprendizado. Nossa experiência em sala de aula, primeiramente, leva-nos a pesquisar e assim fazer uma nova “leitura” do espaço pedagógico em que a língua inglesa é estudada, já que ele também constitui-se num “texto para ser constantemente “lido”, interpretado, “escrito” e “reescrito”. Nesse sentido, quanto mais solidariedade exista entre o educador e educandos no “trato” desse espaço tanto mais possibilidades de aprendizagem democrática se abrem na escola” (Freire, 1998, p. 109).

Uma das vertentes dessa nova leitura do espaço pedagógico é conhecer as estratégias que os alunos usam durante a leitura e apontar o benefício que isso pode trazer para a compreensão de textos. A valorização do repertório de “coisas especiais” (termo cunhado por Oxford) vem, efetivamente, promover uma mudança de paradigma no ensino de língua no setor público.

Fonte: https://educacaopublica.cecierj.edu.br/artigos/19/24/a-importancia-do-texto-na-sala-de-aula#:~:text=sala%20de%20aula%2C%20o%20texto,e%20que%20deve%20ser%20aprendido. Acesso em: 8 fev. 2024.
Com base nas informações apresentadas, avalie as asserções a seguir e a relação proposta entre elas:

I. Os textos não podem ser constituídos apenas por uma unidade linguística.

PORQUE
II. Eles, geralmente, tem extensão invariável.
 A respeito dessas asserções, assinale a alternativa correta:
Alternativas
Alternativa 1:

As asserções I e II são proposições verdadeiras, e a II é justificativa correta da I.

Alternativa 2:

As asserções I e II são proposições verdadeiras, mas a II não é justificativa correta da I.

Alternativa 3:

A asserção I é uma proposição verdadeira, e a II é uma proposição falsa.

Alternativa 4:

A asserção I é uma proposição falsa, e a II é uma proposição verdadeira.

Alternativa 5:

As asserções I e II são proposições falsas.

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