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ATIVIDADE 3 - LET - LINGUÍSTICA II - 54_2025

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ATIVIDADE 3 - LET - LINGUÍSTICA II - 54_2025

ATIVIDADE 3 - LET - LINGUÍSTICA II - 54_2025

Questão 1
Texto I
[...] pouco adianta permanecemos nessa briga acadêmica de linguistas considerando os tradicionalistas como profissionais que lidam com múmias, pois a língua que querem ensinar é morta, inflexível, fechada em normas que já não são usadas pelos falantes. Por outra via, tradicionalistas atacam linguistas como seres subversivos, que fazem das aulas de língua uma arena de vale tudo.” (SILVA, 2020, 166)
SILVA. Vera Lucia da. Linguística II. Maringá-Pr.: UniCesumar, 2020. [Unidade V].
Texto II
Programa “a nossa língua de todo dia”, com Pasquale Cipro Neto.

‘Sentir uma dó’ ou ‘sentir um dó’?
O uso consagrou a forma ‘uma dó’. Porém, professor Pasquale explica que a palavra usada para descrever um sentimento de pena é substantivo  masculino. Assim, na norma culta, o correto é ‘um dó’.

Disponível em: https://cbn.globoradio.globo.com/media/audio/275342/sentir-uma-do-ou-sentir-um-do.htm. Acesso em: 07 maio 22.
Texto III
Leia o excerto da música “de mais ninguém” da Marisa Monte

Se ela me deixou, a dor
É minha só, não é de mais ninguém
Aos outros eu devolvo a dó
Eu tenho a minha dor
Se ela preferiu fica sozinha
Ou já tem um outro bem
Se ela me deixou a dor é minha
A dor é de quem tem

Disponível em:  https://www.letras.mus.br/marisa-monte/47278/ . Acesso em 07 maio 22.
Considere os textos I, II e III como suporte para avaliar a asserções a seguir e a relação proposta entre elas.

I. Em algumas situações gramaticais, há uma diferença entre a prescrição tradicionalista defendida por gramáticos que não consideram a evolução da língua e linguistas que percebem o acompanhamento da língua no uso cotidiano formal e/ou informal.

PORQUE
II. O substantivo “dó”, segundo gramáticas e dicionários tradicionalistas, é masculino (o dó) e usado pelos falantes de nível superior, enquanto os pertencentes à comunidade de nível fundamental e de classe social e cultural baixa, usam no feminino (a dó).

A respeito dessas asserções, assinale a opção correta.

Alternativas
Alternativa 1:

As asserções I e II são proposições verdadeiras, e a II é uma justificativa correta da I.

Alternativa 2:

As asserções I e II são proposições verdadeiras, mas a II não é uma justificativa correta da I.

Alternativa 3:

A asserção I é uma proposição verdadeira e a II é uma proposição falsa.

Alternativa 4:

A asserção I é uma proposição falsa e a II é uma proposição verdadeira.

Alternativa 5:

As asserções I e II são proposições falsas.

Questão 2
Enquanto estudantes, é importante saber que as teorias científicas sempre surgem a partir de reflexões de pensadores que ressignificam ou refutam teorias já existentes, nos eventos acadêmicos. Tais celeumas também ocorreram em meados do século XX, quando Noam Chomsky criticou a influência do behaviorismo, enquanto linha de pensamento vigente e influenciadora no processo de ensino e aprendizagem da aquisição da língua materna.
SILVA, Vera Lucia da. Linguística II. Maringá – PR.: Unicesumar, 2020. Adaptado.

​Após a leitura acima, avalie as afirmativas a seguir:
I. Conhecer as teorias é necessário aos estudantes da língua.

II. As teorias científicas não são importantes para os estudantes.

III. As teorias científicas são propostas por indivíduos que não são estudiosos da língua.

​É correto o que se afirma em:

 

Alternativas
Alternativa 1:

I, apenas.

Alternativa 2:

III, apenas.

Alternativa 3:

I e II, apenas.

Alternativa 4:

II e III, apenas.

Alternativa 5:

I, II e III.

Questão 3
A Análise do Discurso (AD) é uma teoria do campo da Linguística, que foi oficialmente fundada no final da década de 60, especificamente, em 1969, na França, pelo filósofo Michel Pêcheux, por meio do lançamento de sua tese de doutorado intitulada Analyse Automatique du Discours (Análise Automática do Discurso - AAD). Segundo Orlandi (2001a), a AD, como o próprio nome indica, elegeu o discurso como o seu objeto de estudos e este, etimologicamente, significa curso, percurso, correr, movimento.

ORLANDI, Eni Pulcinelli. Análise do Discurso: princípios e procedimentos. 7. ed. Campinas, SP: Pontes, 2001.
FERNANDES, Cleudemar Alves. Discurso e Ensino. Belo Horizonte: Autêntica, 2005.

Com base nos estudos realizados, analise as afirmativas a seguir e assinale a alternativa correta:

Alternativas
Alternativa 1:

A Análise do Discurso (AD) trata exclusivamente da língua e da gramática, buscando compreender as regras linguísticas.

Alternativa 2:

A Análise do Discurso (AD) considera o discurso como objeto de investigação científica, independente do contexto social.

Alternativa 3:

A Análise do Discurso (AD) compreende que o discurso é a língua em uso, influenciada por aspectos sociais e ideológicos.

Alternativa 4:

A Análise do Discurso (AD) trata da língua enquanto sistema formal e estático, sem considerar o contexto social.

Alternativa 5:

A Análise do Discurso (AD) se ocupa apenas de discursos políticos e textos de escrita complexa e rebuscada.

Questão 4

A semântica é uma área da linguística que estuda o significado das palavras e suas relações dentro de um texto. Entre os fenômenos semânticos, destacam-se a sinonímia, antonímia, hiperonímia e hiponímia. Estes conceitos ajudam a entender como palavras diferentes podem ter significados semelhantes, opostos ou inclusivos. A compreensão desses fenômenos é essencial para a produção e interpretação de textos em língua portuguesa.

Elaborado pela professora, 2024.

Sobre os fenômenos semânticos mencionados no texto, qual das alternativas abaixo descreve corretamente a relação de hiponímia?

Alternativas
Alternativa 1:

A relação entre palavras que têm significados opostos, como "claro" e "escuro".

Alternativa 2:

A relação entre palavras que possuem significados semelhantes ou idênticos, como "feliz" e "alegre".

Alternativa 3:

A relação entre uma palavra que tem um significado mais geral e outra que tem um significado mais específico, como "animal" e "cachorro".

Alternativa 4:

A relação entre palavras que têm significados diferentes, mas pertencem ao mesmo campo semântico, como "caneta" e "lápis".

Alternativa 5:

A relação entre palavras que expressam uma parte de um todo, como "braço" e "corpo".

Questão 5
A Base Nacional Curricular Comum (BNCC) é um documento normativo para as redes públicas e privadas de ensino que elaborou propostas curriculares e pedagógicas para a educação de níveis: infantil, fundamental e médio. Em relação ao ensino de língua portuguesa, ele propõe utilizar fotos, vídeos, livros impressos e digitais, podcast, infográficos, memes etc. Sugestões que vão além de uma proposta pautada somente na gramática normativa tradicional que apresenta apenas uma versão de língua pautada em um modelo elitizado do mundo greco-romano para preparar os cidadãos da elite, na sustentação de argumentos para vencer as disputas políticas nos espaços públicos. Nas diversas situações linguísticas atuais, algumas das regras apresentadas por essa gramática são incabíveis no uso formal dos falantes do português do Brasil.
BRASIL. Base Nacional Comum Curricular (BNCC). MEC, [2022]. Disponível em: https://basenacionalcomum.mec.gov.br/images/BNCC_EI_EF_110518_versaofinal_site.pdf. Acesso em: 02 set. 2022.


Pensando sobre a qualidade do ensino, temos o Programa Internacional de Avaliação de Alunos (PISA) que é um sistema mundial de avaliação de desempenho escolar, realizado a cada 3 anos. Observe os resultados do quesito “leitura” apresentados nas provas de 2015 e 2018.
 

Fonte: Moreno (2019, on-line).

MORENO, A. C. Pisa 2018: dois terços dos brasileiros de 15 anos sabem menos que o básico de matemática. G1, 13 dez. 2019. ​Disponível em: https://g1.globo.com/educacao/noticia/2019/12/03/pisa-2018-dois-tercos-dos-brasileiros-de-15-anos-sabem-menos-que-o-basico-de-matematica.ghtml. Acesso em: 02 set. 2022.
Sobre o resultado do PISA e a gramática normativa tradicional, avalie as análises apresentadas para justificar o “fracasso escolar” dos estudantes brasileiros.

I) O nível de leitura entre os estudantes é preocupante, pois entre 2015 e 2018 mais da metade dos candidatos estão em nível abaixo do nível 2, considerado básico.
II) O fracasso dos estudantes atinge mais da metade dos candidatos, demonstrando a necessidade de uma prática de leitura em sintonia com a realidade linguística oferecida pelos compêndios gramaticais normativos tradicionais.
III) O nível 6, considerado de excelência, e recomendado para o desenvolvimento pessoal é uma realidade para apenas uma parcela, quase invisível, dos estudantes.
IV) Os alunos que atingiram os níveis 3 e 4 do PISA/2018 não chegam à metade do percentual daqueles que estão abaixo do nível 2, demonstrando a necessidade de inovação na prática de leitura.

É correto o que se afirma em:
Alternativas
Alternativa 1:

I e IV, apenas.

Alternativa 2:

I e III, apenas.

Alternativa 3:

I, III e IV, apenas.

Alternativa 4:

I, II e IV, apenas.

Alternativa 5:

III e IV, apenas.

Questão 6
“Ao estudarmos gramática, somos convidados a aprender, e muitas vezes decorar, resultados: não se cogita do método que levou à obtenção desses resultados. A aula de gramática típica não comporta perguntas embaraçosas, referentes a comos e porquês que não constam no livro adotado. O professor nunca precisa justificar a análise que ensina, tem apenas que reproduzi-la como a encontrou na bibliografia”. (PERINI, 2014, p. 55).

PERINI, M. Defino minha obra gramatical como a tentativa de encontrar resposta às perguntas: por que ensinar gramática? Que gramática ensinar?. In: NEVES, M. H. de. M.; CASSEB-GALVÃO, V. C. (Org.). Gramáticas contemporâneas do português: com a palavra os autores. São Paulo: Parábola Editorial, 2014, p. 48 – 67.


Tendo em vista o que foi exposto por Perini sobre o ensino de gramática, leia o estdo de caso a seguir:

Salvador é um menino esperto, apesar de morar na periferia de Tubarão e, portanto, abandonado pelo poder público que lá chega somente através das forças de segurança à caça de criminosos. A professora Juraci gosta muito de dar aula lá, apesar da dificuldade de acesso, pois falta transporte público, saneamento básico, asfalto e a Escola Flor de Lótus é descrita pela falta de materiais básicos e pedagógicos. Naquela segunda-feira, a aula já começara com Salvador chorando pela perda de mais um amiguinho que morreu, ao ser atingido por mais uma daquelas balas perdidas. Ele disse à professora: “me dá uma dó danada em ver tantas vidas indo embora de graça”.
 
Assinale a atitude considerada correta para a Linguística, durante a aula de Língua Portuguesa do Brasil, em relação à colocação pronominal dos pronomes oblíquos átonos (me), te, se, o(s), a(s), lhe(s) e aos gêneros masculino e feminino.
 

Alternativas
Alternativa 1:

A professora Juraci deve considerar as regras da gramática normativa tradicional e aproveitar a oração enunciada por Salvador para dizer que a periferia é a causa da violação das regras corretas da língua e preparar exercício de repetição sobre os temas.

Alternativa 2:

 A professora Juraci deve considerar somente as regras da gramática normativa tradicional e aproveitar a oração enunciada por Salvador para dizer que jamais se inicia uma frase com pronome oblíquo e que, pela regra, o sentimento dó é masculino.

Alternativa 3:

 A professora Juraci deve alertar a turma que considerar o substantivo masculino ?dó? como feminino é um erro grave porque desobedece as regras da gramática normativa que deve ser seguida, irrefletidamente, para não passar vergonha.

Alternativa 4:

A professora Juraci deve ignorar a oração enunciada por Salvador e continuar seu cronograma de ensino de língua materna, de acordo com a determinação da Secretaria de Educação do município que tem metas para cumprir e arrecadar verbas.

Alternativa 5:

A professora Juraci deve aproveitar a oração e dizer que, nesse caso, a gramática determina a colocação pronominal enclítica, mas milhões de brasileiros usam a próclise que já está em processo de aceitação pela comunidade.

Questão 7
A análise de gêneros textuais é uma prática importante no ensino de língua portuguesa, pois permite aos alunos compreenderem a diversidade de textos existentes e suas funções sociais. Segundo Marcuschi (2008), gêneros textuais são formas de realização da linguagem que atendem a diferentes propósitos comunicativos em contextos específicos.

​Fonte: MARCUSCHI, L. A. Produção textual, análise de gêneros e compreensão. 2. ed. São Paulo: Parábola Editorial, 2008.

A partir dos estudos sobre gêneros textuais, considere a seguinte situação hipotética:

Uma professora está ensinando sobre gêneros textuais em uma turma do ensino médio. Ela traz exemplos de cartas, e-mails e relatórios, e pede aos alunos que identifiquem os recursos lexicais e gramaticais de cada um, considerando seus contextos de uso.

Sobre a prática dessa professora, analise as afirmativas a seguir:

I. Ajuda os alunos a compreenderem a função social dos diferentes gêneros textuais e desenvolve sua capacidade de adaptar a linguagem ao contexto comunicativo.
II. É inadequada, pois não segue estritamente a norma padrão, ou seja, não leva em consideração a importância da gramática normativa.
III. Promove o desenvolvimento da competência discursiva dos alunos, permitindo que eles reconheçam e utilizem os recursos linguísticos apropriados para cada gênero textual.
IV. Pode ser complementada com a análise crítica dos contextos de produção e recepção dos textos, enriquecendo a compreensão dos alunos sobre as condições de produção de sentido.

É correto o que se afirma em:

Alternativas
Alternativa 1:

I e II, apenas.

Alternativa 2:

I e III, apenas.

Alternativa 3:

II e IV, apenas.

Alternativa 4:

I, III e IV, apenas.

Alternativa 5:

I, II, III e IV.

Questão 8
De acordo com Bagno (2007), a sociolinguística crítica a visão homogênea da língua, que é frequentemente associada à norma-padrão imposta pelas instituições educacionais. Bagno argumenta que essa norma-padrão é um conjunto específico de pronúncias, palavras e regras gramaticais cuidadosamente selecionadas e que refletem um modelo de "bem falar", muitas vezes desconsiderando as variedades linguísticas que realmente são usadas pelos falantes em diferentes contextos sociais e regionais.

 BAGNO, M. Preconceito Linguístico: O Que é, Como Se Faz. São Paulo: Edições Loyola, 2007, p. 35.

Com base na crítica de Bagno à norma-padrão da língua portuguesa, IDENTIFIQUE a(s) alternativa(s) correta(s):

I. A norma-padrão, ao ser imposta como a única forma correta de expressão linguística, contribui para a exclusão e estigmatização das variedades linguísticas usadas por diferentes grupos sociais.
II. A norma-padrão, ao ser ensinada de forma homogênea, promove a uniformização linguística, facilitando a comunicação entre falantes de diferentes regiões.
III. A imposição da norma-padrão nas instituições educacionais, somada à desvalorização das riquezas e diversidades linguísticas, contribui para a perpetuação de preconceitos e desigualdades sociais.

É correto apenas o que se afirma em:

Alternativas
Alternativa 1:

I e II.

Alternativa 2:

I e III.

Alternativa 3:

II e III.

Alternativa 4:

II e IV.

Alternativa 5:

III e IV.

Questão 9
Texto I
A AD surgiu no contexto histórico francês das décadas de 60/70 como uma disciplina capaz de ir além do que estava explícito para mergulhar nos efeitos de sentidos produzidos nos acontecimentos sociais. O mesmo ocorreu com sua chegada no Brasil, entre as décadas de 70/80, politicamente administrado por um regime ditatorial. Hoje, a teoria afirma aos aprendizes da linguagem humana que o sentido produzido em um discurso sempre pode se outro.

Texto II
Leia o texto da charge sobre o acontecimento que culminou no ataque aos 3 poderes em Brasília, ocorrido em 8 de janeiro de 2023:

Disponível em: <100 charges sobre os bolsonaristas golpistas em Brasília – blog da kikacastro>. Acesso em 24 jan. 2023.

Referência:
SILVA. Vera Lucia da. Linguística II. Maringá-Pr.: UniCesumar, 2020. [Unidade IV].

Leia as afirmativas, considerando a teoria da AD no Brasil e a charge apresentada:

I. A AD analisa os acontecimentos sociais, através da língua, pois quando o soldado, sentado e fotografando diz “missão dada é missão cumprida” produz um efeito de desobediência dos seus superiores que determinaram a intervenção do ataque.
II. Para a AD, o efeito produzido, no enunciado do policial “que lindo isso!”, é de espetacularização permitida da destruição parcial dos prédios públicos, sustentada na condição de espectador passivo que assiste as ações dos manifestantes.
III. A AD é capaz e fornecer subsídios teóricos para compreender a língua como algo que ultrapassa a homogeneidade literal e, nesse caso, a  posição dos dois policiais contraria sua função profissional de permitir somente manifestações pacíficas.
IV. O policial ao enunciar “missão dada é missão cumprida”, diante da destruição parcial dos prédios públicos em Brasília, produz um  efeito de passividade   recomendada por ordens de seus superiores, pois não cabe a ele ser insubordinado.

É correto o que se afirma em

Alternativas
Alternativa 1:

I e II, apenas.

Alternativa 2:

 III e IV, apenas.

Alternativa 3:

II e III, apenas.

Alternativa 4:

II, III e IV, apenas.

Alternativa 5:

I, II, III e IV, apenas.

Questão 10
Em uma aula de Análise do Discurso (AD), o professor decidiu explorar como diferentes linguistas contribuíram para o desenvolvimento dessa área. Ele discutiu os trabalhos de Harris, Jakobson, Orlandi e Halliday, destacando como cada um ultrapassou os limites da análise linguística tradicional.

Elaborado pela professora, 2024.

A partir dos estudos realizados sobre as contribuições desses teóricos, identifique as possíveis conclusões que podem ser apresentadas pelo professor na aula supracitada:

I. Harris propôs a transição do enfoque em "o que esse texto significa" para "como esse texto significa".
II. Jakobson desenvolveu um modelo de comunicação que independe da situação ou a realidade de comunicação.
III. Orlandi criticou o modelo tradicional de transmissão de mensagem, enfatizando uma abordagem discursiva da língua.
IV. Halliday considera o texto como uma unidade semântica e destaca sua importância na análise do significado.

É correto o que se afirma em

Alternativas
Alternativa 1:

I.

Alternativa 2:

II.

Alternativa 3:

I e III.

Alternativa 4:

II e IV.

Alternativa 5:

I, III e IV.

Nossa equipe é composta por profissionais especializados em diversas áreas, o que nos permite oferecer uma assessoria completa na elaboração de uma ampla variedade de atividades. Estamos empenhados em garantir a autenticidade e originalidade de todos os trabalhos que realizamos.

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