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ATIVIDADE 3 - GEO - GEOGRAFIA DA SAÚDE - 54_2025

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ATIVIDADE 3 - GEO - GEOGRAFIA DA SAÚDE - 54_2025

ATIVIDADE 3 - GEO - GEOGRAFIA DA SAÚDE - 54_2025

QUESTÃO 1
"[...] São utilizados mapas, ferramentas de estatística espacial, entrevistas para entender a relação das pessoas com os seus lugares, registros fotográficos ou outra metodologia que permita compreender como esta relação determina a forma como as pessoas se expõem a riscos, adoecem e são cuidadas (ou não) pelo sistema de saúde".

Fonte: PEITER, P. C. A geografia da saúde na faixa de fronteira continental do Brasil na passagem do milênio. Rio de Janeiro: Instituto de Geociências, Universidade Federal do Rio de Janeiro, 2005.

Considerando as informações apresentadas, avalie as asserções a seguir e a relação proposta entre elas:

I. O uso de ferramentas quantitativas, como mapas e estatísticas espaciais, esgota as possibilidades de análise da Geografia da Saúde, pois permitem compreender tanto os padrões objetivos quanto as percepções subjetivas da população.

 

PORQUE

 

II. As entrevistas e registros fotográficos constituem metodologias qualitativas que possibilitam captar experiências sociais e culturais relacionadas ao processo saúde-doença.

 

A respeito dessas asserções, assinale a opção correta:

Alternativas
Alternativa 1 - As asserções I e II são proposições verdadeiras, e a II é uma justificativa correta da I.
Alternativa 2 - As asserções I e II são proposições verdadeiras, mas a II não é uma justificativa correta da I.
Alternativa 3 - A asserção I é uma proposição verdadeira, e a II é uma proposição falsa.
Alternativa 4 - A asserção I é uma proposição falsa, e a II é uma proposição verdadeira.
Alternativa 5 - As asserções I e II são proposições falsas.
QUESTÃO 2

As mudanças climáticas intensificam as ondas de calor, que se prolongam por vários dias e podem ocorrer fora da época habitual. Antes associadas a países da Europa e América do Norte, essas ondas já atingem o Brasil com maior frequência. Pesquisas do Laboratório de Extremos Climáticos da UFSC indicam que, até 2071, os bloqueios atmosféricos poderão ser até 10 vezes mais potentes, ampliando o risco para a saúde, especialmente entre idosos, crianças e pessoas com doenças crônicas.

Fonte: ONDAS de calor ameaçam a saúde e a qualidade de vida nas cidades. Portal UNIT, 2025. Disponível em: https://portal.unit.br/blog/noticias/ondas-de-calor-ameacam-a-saude-e-a-qualidade-de-vida-nas-cidades/. Acesso em: 1 out. 2025.

Considerando o texto e os conteúdos da Geografia da Saúde, analise as afirmativas a seguir:

I. As ondas de calor estão relacionadas a fatores climáticos globais, mas seus impactos sobre a saúde variam de acordo com a vulnerabilidade social e territorial das populações.

II. A intensificação dos bloqueios atmosféricos no Brasil indica que o fenômeno das ondas de calor não terá efeitos relevantes sobre a mortalidade e morbidade da população.

III. A Geografia da Saúde interpreta os eventos climáticos extremos como determinantes sociais e ambientais do processo saúde-doença, superando a visão restrita à dimensão biológica.

É correto o que se afirma em:

Alternativas
Alternativa 1 - I, apenas.
Alternativa 2 - II, apenas.
Alternativa 3 - I e III, apenas.
Alternativa 4 - II e III, apenas.
Alternativa 5 - I, II e III.
QUESTÃO 3

A urbanização intensa, observada em escala global e nacional, está fortemente ligada às transições epidemiológica e demográfica, produzindo pressões significativas sobre os ambientes urbanos e sobre as populações. Essas pressões se manifestam nas necessidades básicas, como saúde, educação, emprego, habitação, alimentação, lazer e cultura, e atingem de forma especial grupos vulneráveis, como idosos e pessoas com deficiência. Essas transformações urbanas também provocam mudanças no comportamento: por um lado, podem gerar precariedade no trabalho, sofrimento, doenças e mal-estar; por outro, podem fomentar satisfação, bem-estar e melhor qualidade de vida. Assim, viver nas cidades traz consigo tanto riscos e desafios quanto oportunidades e benefícios.

Fonte: adaptado de: PEREIRA, D. B.; CAIAFFA, W. T.; OLIVEIRA, V. B. Saúde e espaço urbano: entrelaces de saberes em contexto de pós-graduação. Cad. Metrop., São Paulo, v. 23, n. 52, p. 1039-1060, set./dez. 2021.

Figura 1: Vista parcial do bairro Jardim Peri, periferia de São Paulo, em 20 de maio de 2018. Segundo dados do Ministério da Saúde, postos de saúde da periferia lideram as ocorrências de dengue.

Fonte: https://almapreta.com.br/sessao/cotidiano/areas-perifericas-sao-mais-vulneraveis-a-casos-de-dengue/. Acesso em: 1 out. 2025.

A partir do texto e da figura, assinale a alternativa correta:

Alternativas
Alternativa 1 - A elevada incidência de dengue nas periferias urbanas pode ser explicada apenas pelo clima tropical, sem relação com condições sociais ou territoriais.
Alternativa 2 - A transição epidemiológica elimina os riscos de doenças infecciosas nas cidades, concentrando-se exclusivamente em doenças crônicas não transmissíveis.
Alternativa 3 - A Geografia da Saúde analisa a distribuição espacial das doenças exclusivamente em termos quantitativos, sem a relacionar às condições socioambientais do espaço urbano.
Alternativa 4 - A urbanização homogênea no território nacional garante que centros e periferias tenham os mesmos níveis de infraestrutura, o que torna insignificante a diferença nos padrões de morbimortalidade.
Alternativa 5 - O padrão espacial da dengue nas periferias urbanas revela como desigualdades em saneamento, coleta de lixo, densidade habitacional e acesso a serviços de saúde se combinam na produção da vulnerabilidade epidemiológica.
QUESTÃO 4

A Constituição de 1988 consolidou a saúde como direito universal e dever do Estado, resultando na criação do SUS. Apesar dos avanços, como a ampliação da rede básica, persistem desigualdades regionais e socioeconômicas que tornam o acesso ainda seletivo e excludente. A acessibilidade envolve não apenas barreiras geográficas, mas também fatores econômicos, culturais e funcionais, exigindo uma compreensão multidimensional do sistema, voltada à disponibilidade, organização e resolutividade dos serviços de saúde.

Fonte: ASSIS, Marluce Maria Araújo; JESUS, Washington Luiz Abreu de. Acesso aos serviços de saúde: abordagens, conceitos, políticas e modelo de análise. Ciência & Saúde Coletiva, Rio de Janeiro, v. 17, n. 11, p. 2865-2875, nov. 2012.

A respeito do SUS e do direito à saúde no Brasil, analise as afirmativas a seguir:

I. A Constituição Federal de 1988 estabeleceu a saúde como direito universal e dever do Estado.

II. O SUS ampliou a rede básica de saúde, mas ainda enfrenta desigualdades regionais e socioeconômicas.

III. A acessibilidade no SUS envolve apenas a dimensão geográfica, sem considerar fatores econômicos ou culturais.

IV. O acesso à saúde no Brasil pode ser considerado seletivo e excludente em determinadas situações.

V. A compreensão do SUS deve ser multidimensional, integrando aspectos sociais, econômicos e políticos.

É correto o que se afirma em:

Alternativas
Alternativa 1 - I, II e III, apenas.
Alternativa 2 - I, II e V, apenas.
Alternativa 3 - I, III e IV, apenas.
Alternativa 4 - I, II, IV e V, apenas.
Alternativa 5 - I, II, III, IV e V.
QUESTÃO 5

As modificações ambientais, tanto no nível macro como no nível micro, afetam de forma geral a distribuição das doenças infecciosas. Os vínculos entre desenvolvimento econômico, condições ambientais e de saúde são muito estreitos, pois as condições para a transmissão de várias doenças são propiciadas pela forma com que são realizadas as intervenções humanas no ambiente. Assim, em intervenções mais bruscas, como a expansão da fronteira agrícola com o desmatamento rápido, pode ocorrer o deslocamento de vetores ou de agentes etiológicos, atingindo, num primeiro momento, tanto as populações diretamente envolvidas com o empreendimento como as comunidades localizadas próximas da área.

Fonte: PIGNATTI, M. G. Saúde e ambiente: as doenças emergentes no Brasil. Ambiente & Sociedade, [s. l.], v, 7. p. 133-147, 2004.

A respeito das relações entre modificações ambientais e a distribuição das doenças infecciosas, analise as afirmativas a seguir:

I. A expansão da fronteira agrícola com desmatamento rápido pode deslocar vetores e agentes etiológicos, afetando diferentes populações.

II. A relação entre ambiente, desenvolvimento econômico e saúde é pouco significativa no estudo da Geografia da Saúde.

III. Alterações ambientais em escala macro e micro influenciam a propagação de doenças infecciosas.

IV. Somente populações diretamente ligadas às atividades econômicas sofrem os impactos epidemiológicos das intervenções ambientais.

V. A forma como as sociedades intervêm no ambiente pode criar condições favoráveis à transmissão de diversas doenças.

É correto o que se afirma em:

Alternativas
Alternativa 1 - I, II e IV, apenas.
Alternativa 2 - I, III e V, apenas.
Alternativa 3 - II, III e IV, apenas.
Alternativa 4 - II, IV e V, apenas.
Alternativa 5 - I, II, III, IV e V.
QUESTÃO 6

Compreender as relações entre mobilidade urbana e o processo saúde-doença requer perceber que a mobilidade urbana está diretamente relacionada ao tipo de cidade e sociedade onde ela ocorre. Assim, as diferentes condições de mobilidade nas cidades, um fenômeno subjacente à qualidade física e social do espaço urbano, pode implicar em iniquidades em saúde, em especial em países do capitalismo periférico.

Fonte: SILVA, Silmara Vieira da; DALL’ALBA, Rafael; DELDUQUE, Maria Célia. Mobilidade urbana e determinação social da saúde: uma reflexão. Saúde e Sociedade, São Paulo, v. 32, supl. 1, 2023.

Considerando o texto apresentado e os conteúdos da Geografia da Saúde, avalie as asserções a seguir e a relação proposta entre elas.

I. A mobilidade urbana constitui um determinante social da saúde, pois as desigualdades de acesso ao transporte e aos serviços urbanos podem ampliar riscos epidemiológicos e gerar iniquidades em saúde.

PORQUE

II. Nos países do capitalismo periférico, a mobilidade urbana garante homogeneidade no acesso à cidade e contribui para reduzir desigualdades sociais e territoriais.

A respeito dessas asserções, assinale a opção correta:

Alternativas
Alternativa 1 - As asserções I e II são proposições verdadeiras, e a II é uma justificativa correta da I.
Alternativa 2 - As asserções I e II são proposições verdadeiras, mas a II não é uma justificativa correta da I.
Alternativa 3 - A asserção I é uma proposição verdadeira, e a II é uma proposição falsa.
Alternativa 4 - A asserção I é uma proposição falsa, e a II é uma proposição verdadeira.
Alternativa 5 - As asserções I e II são proposições falsas.
QUESTÃO 7

Em 2024, o município de São João del Rei (MG) registrou um aumento expressivo nos casos de dengue, conforme boletim epidemiológico divulgado pela Secretaria Municipal de Saúde em 09 de agosto. Até a data, foram contabilizadas 18.508 notificações, das quais 14 mil resultaram positivas e 4.498 negativas, sem exames pendentes. O número de óbitos chegou a 18, registrados em diferentes unidades de saúde da cidade. O boletim também apontou 33 notificações de chikungunya, sendo 31 confirmadas e 2 descartadas, enquanto não houve registro de casos de zika vírus. Entre os bairros mais atingidos pela dengue estão: Tijuco (1.653 casos positivos), Colônia do Marçal (1.478) e Matosinhos (1.190). A Secretaria de Saúde segue monitorando a situação e reforça a necessidade de ações preventivas e de mobilização comunitária para conter a disseminação das arboviroses.

Fonte: DENGUE avança em São João del Rei com 14 mil casos positivos; chikunguny e zika também são monitorados. Jornal Panorama, São João del Rei, 2024. Disponível em: https://jornalpanoramaminas.com.br/dengue-avanca-em-sao-joao-del-rei-com-14-mil-casos-positivos-chikungunya-e-zika-tambem-sao-monitorados/. Acesso em: 1 out. 2025.

Casos de dengue em São João del Rei/MG, janeiro-abril de 2024

Figura 1: Gráfico dos casos de dengue em 2024.

Fonte: https://jornalismo.ufsj.edu.br/van/a-dengue-e-o-saneamento-basico-em-sao-joao-del-rei/. Acesso em: 1 out. 2025.

Com base nos textos, no gráfico e nos conteúdos da disciplina, assinale a alternativa correta:

Alternativas
Alternativa 1 - O número elevado de casos de chikungunya e zika vírus explica a maior parte das internações e óbitos no município em 2024.
Alternativa 2 - O crescimento contínuo dos casos de dengue em São João del Rei comprova que a urbanização homogênea garante condições equivalentes de exposição ao risco em todos os bairros do município.
Alternativa 3 - O gráfico revela crescimento contínuo dos casos de janeiro a abril de 2024, confirmando a necessidade de políticas de prevenção que articulem saneamento básico, mobilização comunitária e vigilância epidemiológica.
Alternativa 4 - A intensificação dos casos entre janeiro e abril, evidenciada no gráfico, demonstra que fatores climáticos são suficientes para explicar a propagação da doença, dispensando a análise da dimensão social do território urbano.
Alternativa 5 - A distribuição desigual da dengue nos bairros de São João del Rei revela a importância da territorialização das políticas de saúde, uma vez que a vulnerabilidade epidemiológica está diretamente associada às condições climáticas do planeta.
QUESTÃO 8

A contaminação do solo é um importante problema ambiental que impacta diretamente a saúde das pessoas e os ecossistemas ao liberar substâncias tóxicas e poluentes no meio ambiente. Esse desafio resulta principalmente de práticas inadequadas de descarte de resíduos, uso excessivo de produtos químicos na agricultura e um processo de industrialização sem controle, fatores que contribuem para a degradação do solo e a contaminação das águas subterrâneas. No Brasil, a conscientização sobre esses riscos torna-se ainda mais urgente devido à vulnerabilidade das comunidades expostas aos efeitos da poluição do solo e à necessidade de tratar essa questão nas instituições de ensino.

Fonte: COSTA, Leonardo Sousa; OLIVEIRA, Radamese Lima de. Contaminação do solo e saúde pública: uma revisão bibliográfica sobre os impactos ambientais e educacionais. Minerva Magazine of Science, v. 2, n. 1, 2013.

Considerando as informações apresentadas, avalie as asserções a seguir e a relação proposta entre elas:

I. A contaminação do solo representa um risco direto à saúde humana, pois pode atingir as águas subterrâneas e favorecer a exposição a substâncias tóxicas.

PORQUE

II. A ausência de controle adequado sobre atividades industriais e agrícolas contribui para o agravamento desse processo de degradação ambiental.

A respeito dessas asserções, assinale a opção correta:

Alternativas
Alternativa 1 - As asserções I e II são proposições verdadeiras, e a II é uma justificativa correta da I.
Alternativa 2 - As asserções I e II são proposições verdadeiras, mas a II não é uma justificativa correta da I.
Alternativa 3 - A asserção I é uma proposição verdadeira, e a II é uma proposição falsa.
Alternativa 4 - A asserção I é uma proposição falsa, e a II é uma proposição verdadeira.
Alternativa 5 - As asserções I e II são proposições falsas.
QUESTÃO 9

Os primeiros casos de COVID-19 no Paraná foram confirmados em 12 de março de 2020: cinco em Curitiba e um em Cianorte, todos em pacientes que haviam retornado de viagens ao exterior. A partir desse momento, a disseminação da doença ocorreu de forma exponencial. Nesse sentido, a análise espacial mostrou-se uma ferramenta fundamental para compreender a evolução, a distribuição e a caracterização da COVID-19. Embora amplamente utilizada em estudos de diversas patologias, ainda são poucos os trabalhos que detalham a distribuição dos casos, a mortalidade e a disponibilidade de leitos de UTI específicos para a doença.

Fonte: MARTINS, Henrique Prince Garcia; GAVIOLI, Aroldo; DELL’ÁGNOLO, Cátia Millene. COVID-19: distribuição geoespacial de casos, óbitos e de leitos de terapia intensiva em estados do Sul do Brasil. Revista Foco, [s. l.], v. 17, n. 6, p. 1-15, 2024.

Considerando o texto e os conteúdos da disciplina de Geografia da Saúde, analise as afirmativas a seguir:

I. A análise espacial, ao identificar padrões de disseminação da COVID-19, pode subsidiar decisões sobre a distribuição de recursos de saúde, como leitos hospitalares e equipes médicas.

II. A concentração inicial dos casos em Curitiba e Cianorte comprova que a disseminação da COVID-19 ocorreu de forma homogênea em todo o território paranaense.

III. A ausência de estudos detalhados sobre mortalidade e leitos de UTI específicos para COVID-19 reforça a necessidade de pesquisas aplicadas que integrem saúde e território.

É correto o que se afirma em:
Alternativas
Alternativa 1 - I, apenas.
Alternativa 2 - II, apenas.
Alternativa 3 - I e III, apenas.
Alternativa 4 - II e III, apenas.
Alternativa 5 - I, II e III.
QUESTÃO 10

Um levantamento do Instituto Trata Brasil, com base em indicadores de 2021 do Sistema Nacional de Informações sobre Saneamento (SNIS), revela profundas desigualdades no acesso ao saneamento básico no país. No Brasil, cerca de 100 milhões de pessoas ainda não possuem rede de esgoto e 35 milhões não têm acesso à água potável. A disparidade regional é evidente: 16 dos 20 municípios com melhores índices estão no Sul e no Sudeste, com destaque para São José do Rio Preto (SP), onde praticamente toda a população tem acesso à água tratada e coleta de esgoto, além de índice de tratamento superior a 80%. Em contrapartida, 12 dos 20 piores municípios estão localizados no Norte e no Nordeste, com destaque para Macapá (AP), que obteve a pior avaliação. Nessas cidades, a média de acesso à água é de apenas 80%, enquanto menos de 30% da população tem coleta de esgoto e apenas 18% contam com tratamento adequado.

Fonte: SANEAMENTO básico: 100 milhões de pessoas não têm rede de esgoto e falta água portável para 35 milhões. G1, 2023. Disponível em: https://g1.globo.com/jornal-nacional/noticia/2023/03/20/saneamento-basico-100-milhoes-de-pessoas-nao-tem-rede-de-esgoto-e-falta-agua-potavel-para-35-milhoes.ghtml. Acesso em: 1 out. 2025.

Figura 1: Moradores em domicílios com esgotamento sanitário por rede coletora, pluvial ou fossa séptica.

Fonte: IBGE. Censo Demográfico. IBGE, 2022. Disponível em: https://agenciadenoticias.ibge.gov.br/agencia-noticias/2012-agencia-de-noticias/noticias/39237-censo-2022-rede-de-esgoto-alcanca-62-5-da-populacao-mas-desigualdades-regionais-e-por-cor-e-raca-persistem. Acesso em: 6 set. 2025.

A partir do gráfico e das informações do texto, assinale a alternativa correta:

Alternativas
Alternativa 1 - As desigualdades regionais no saneamento básico foram superadas entre 2000 e 2022, com taxas de cobertura homogêneas em todas as regiões.
Alternativa 2 - A análise da Geografia da Saúde desconsidera os fatores territoriais e sociais, concentrando-se exclusivamente na dimensão biológica das doenças.
Alternativa 3 - A universalização da água potável e do esgoto já é uma realidade em municípios como Macapá (AP), restando apenas desafios no Centro-Oeste.
Alternativa 4 - O acesso ao esgotamento sanitário é maior nas regiões Sudeste e Sul, enquanto Norte e Nordeste concentram os piores índices, reforçando desigualdades históricas.
Alternativa 5 - Os dados do Censo 2022 revelam que as desigualdades em saneamento estão associadas apenas às condições climáticas do Norte e Nordeste, sem relação com aspectos sociais.
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