Para Souza Júnior e Ferreira (2018, p. 217): “O Fútbol Callejero consiste em uma poderosa ferramenta de inclusão e transformação social, merecendo espaço tanto nas aulas de Educação Física escolar como em outros contextos, na medida em que possibilita um canal de diálogo e de protagonismo juvenil com vistas à formação do sujeito político que, empoderado(a), terá condições de assumir as rédeas de seus projetos de vida e de atuar de maneira efetiva nas lutas pela justiça social”.

I. Jogo em três tempos: o primeiro para a elaboração coletiva das regras, o segundo para o jogo propriamente dito e o terceiro para uma roda de conversa.

II. Presença de mediador(a): deve organizar o processo de construção das regras, fomentando uma discussão mais rica.

III. Jogo com árbitro: o jogo é disputado com a presença de árbitro, sendo as regras de responsabilidade dele(a).

IV. Jogo misto: o jogo é praticado por homens e mulheres conjuntamente, não havendo a divisão por gêneros.

É correto o que se afirma em:

Quando pensamos no futebol “acessível”, futebol paraolímpico ou futebol para pessoas com deficiência, devemos lembrar do princípio pedagógico “ensinar futebol a todos”, que ressalta a importância de entender que todos, independente das suas limitações, podem e tem o direito de aprender a jogar esse esporte incrível.

SOUZA JÚNIOR, O. M. de; FERREIRA, B. M. Esportes Coletivos Futsal e Futebol. UniCesumar, Núcleo de Educação à Distância. Maringá, 2018.

Considerando o crescimento do esporte paraolímpico a nível mundial e analisando a lógica interna do futebol de 7, assinale a alternativa que corresponde a uma característica da modalidade:

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