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ATIVIDADE 2 - EESP - INCLUSÃO NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS - 53_2025

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ATIVIDADE 2 - EESP - INCLUSÃO NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS - 53_2025

ATIVIDADE 2 - EESP - INCLUSÃO NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS - 53_2025

QUESTÃO 1

A transição de jovens com necessidades educacionais especiais (NEE) para a vida adulta demanda o desenvolvimento de habilidades práticas, sociais e emocionais que favoreçam sua autonomia. Esse processo envolve múltiplos atores e exige que a escola se comprometa com práticas pedagógicas acessíveis, currículos contextualizados e estratégias que valorizem a singularidade de cada estudante.

​BAREA, Neide Rodriguez. Inclusão na educação de jovens e adultos. Florianópolis: Arqué; Maringá: UniCesumar, 2025.

COSTA, M. M.; LIMA, J. G. Autonomia e deficiência: possibilidades de vida independente. Campinas: Autores Associados, 2014.

 

Com base nessa perspectiva e nos princípios da educação inclusiva, assinale a alternativa correta:

Alternativas
Alternativa 1 - A autonomia só deve ser incentivada em jovens com NEE quando estes demonstrarem total independência funcional.
Alternativa 2 - A promoção da autonomia deve ser planejada desde cedo e incluir treinamento de habilidades práticas e o uso de tecnologias assistivas.
Alternativa 3 - A independência desses jovens depende exclusivamente do apoio financeiro governamental.
Alternativa 4 - Habilidades de vida autônoma não fazem parte da responsabilidade do currículo escolar.
Alternativa 5 - A transição para a vida adulta pode prescindir da participação da comunidade, desde que a escola cumpra seu papel.
QUESTÃO 2

As metodologias de ensino inclusivas, como a aprendizagem baseada em projetos e a aprendizagem cooperativa, são especialmente indicadas na EJA por valorizarem o protagonismo e os saberes prévios dos estudantes. Essas práticas permitem lidar com diferentes necessidades educacionais e promover o engajamento em atividades contextualizadas.

Fonte: ​BAREA, Neide Rodriguez. Inclusão na educação de jovens e adultos. Florianópolis: Arqué, 2025. Unidade 3. p. 77-78.

FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz e Terra, 1996.

Com base nesse entendimento, assinale a alternativa correta:

Alternativas
Alternativa 1 - Essas metodologias dificultam o planejamento escolar e devem ser evitadas.
Alternativa 2 - O ensino baseado em projetos exclui estudantes com deficiência intelectual.
Alternativa 3 - A aprendizagem cooperativa beneficia apenas estudantes com habilidades sociais desenvolvidas.
Alternativa 4 - Metodologias como projetos e cooperação favorecem o desenvolvimento integral e a inclusão.
Alternativa 5 - Estratégias inclusivas devem ser aplicadas apenas em turmas separadas por tipo de deficiência.
QUESTÃO 3

O uso de tecnologias assistivas representa uma das perspectivas futuras mais promissoras para a educação inclusiva de adultos com necessidades especiais. Essas tecnologias têm o potencial de promover autonomia e facilitar o aprendizado.

BAREA, Neide Rodriguez. Inclusão na educação de jovens e adultos. Florianópolis, SC: Arqué; Maringá: UniCesumar, 2025.

GALVÃO FILHO, Teófilo Alves. Tecnologia Assistiva para uma escola inclusiva: apropriação, demandas e perspectivas. Brasília: Ministério da Educação, 2009.

​Com base nessa afirmação, identifique a alternativa que define corretamente o papel dessas tecnologias na prática pedagógica inclusiva.

Alternativas
Alternativa 1 - As tecnologias assistivas são úteis exclusivamente para estudantes com deficiências físicas graves.
Alternativa 2 - Tecnologias assistivas servem apenas para aumentar o rendimento escolar de estudantes sem deficiência.
Alternativa 3 - A aplicação das tecnologias assistivas é dispensável se os professores estiverem suficientemente capacitados.
Alternativa 4 - O uso dessas tecnologias é limitado à educação básica, não sendo eficaz no ensino superior ou na educação de adultos.
Alternativa 5 - Tecnologias assistivas são recursos importantes que permitem adaptar o conteúdo educacional às necessidades individuais, ampliando a autonomia e participação dos estudantes.
QUESTÃO 4

A Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência (Lei nº 13.146/2015) estabeleceu diretrizes para garantir o direito à educação em todos os níveis, em igualdade de condições. No contexto da EJA, essa legislação reforça o dever das instituições de ensino de promover a acessibilidade, eliminar barreiras e assegurar o pleno desenvolvimento da pessoa com deficiência.

​BAREA, Neide Rodriguez. Inclusão na educação de jovens e adultos. Florianópolis, SC: Arqué; Maringá: UniCesumar, 2025.

​BRASIL. Lei nº 13.146, de 6 de julho de 2015. Estatuto da Pessoa com Deficiência (LBI).

MAZZOTA, Marcos José da Silveira. Educação especial no Brasil: história e políticas públicas. São Paulo: Cortez, 2005.

Com base no material da disciplina e na LBI, assinale a alternativa correta:

 

Alternativas
Alternativa 1 - A LBI permite que instituições privadas recusem matrículas de estudantes com deficiência, desde que justifiquem limitações estruturais.
Alternativa 2 - A legislação brasileira define a inclusão como uma escolha da escola, a depender de sua proposta pedagógica.
Alternativa 3 - A LBI garante o direito de acesso à educação superior às pessoas com deficiência, mas não assegura adaptações curriculares.
Alternativa 4 - A LBI determina que o sistema educacional deve assegurar, de forma plena, o direito à aprendizagem e à permanência dos estudantes com deficiência.
Alternativa 5 - A permanência de estudantes com deficiência está condicionada ao rendimento escolar igual ao dos demais colegas.
QUESTÃO 5

O Projeto Político-Pedagógico (PPP) das instituições que ofertam a Educação de Jovens e Adultos deve considerar os princípios da inclusão educacional, incorporando práticas que respeitem a diversidade, promovam o pertencimento e garantam a participação dos sujeitos historicamente excluídos do processo escolar. A elaboração do PPP, nesse contexto, exige diálogo com os Planos de Desenvolvimento Individual (PEI), articulação com as Diretrizes Curriculares Nacionais da EJA e escuta qualificada dos educandos.

Fonte: BAREA, Neide Rodriguez. Inclusão na educação de jovens e adultos. Florianópolis: Arqué, 2025. p. 43-45.

ARROYO, Miguel. Ofício de Mestre: imagens e autoimagens. Petrópolis: Vozes, 2017.

Com base nessa abordagem, assinale a alternativa correta:

Alternativas
Alternativa 1 - O PPP deve ser elaborado exclusivamente por técnicos da secretaria de educação para assegurar coerência com as normas administrativas.
Alternativa 2 - O PEI substitui o PPP no caso de estudantes com deficiência, tornando desnecessário o planejamento coletivo da escola.
Alternativa 3 - O PPP deve integrar os princípios da inclusão e da andragogia, acolhendo as singularidades dos estudantes e promovendo a construção coletiva do currículo.
Alternativa 4 - A elaboração do PPP independe da prática docente em sala de aula, sendo uma ação de gestão escolar e não pedagógica.
Alternativa 5 - O PPP da EJA deve seguir um modelo único para garantir a padronização entre diferentes instituições.
QUESTÃO 6

A colaboração multidisciplinar na educação inclusiva implica na interação integrada entre diversos profissionais para promover um aprendizado mais completo e eficaz para adultos com necessidades especiais.

BAREA, Neide Rodriguez. Inclusão na educação de jovens e adultos. Florianópolis, SC: Arqué; Maringá: UniCesumar, 2025, p. 163–167.

​MITTLER, Peter. Educação inclusiva: contextos sociais. Porto Alegre: Artmed, 2003.

​Isso posto, escolha a alternativa que descreve corretamente os benefícios da colaboração citada no excerto acima.

Alternativas
Alternativa 1 - A colaboração multidisciplinar reduz a autonomia dos educadores ao aumentar a dependência de outros profissionais.
Alternativa 2 - Esse tipo de colaboração fragmenta o atendimento, gerando confusão entre estudantes e profissionais envolvidos.
Alternativa 3 - A colaboração entre educadores, terapeutas e psicólogos cria uma abordagem integral e personalizada, proporcionando suporte emocional, social e pedagógico.
Alternativa 4 - É necessário evitar a colaboração multidisciplinar para que cada profissional possa desempenhar suas funções de forma independente.
Alternativa 5 - A colaboração multidisciplinar se limita apenas a casos muito graves de deficiências físicas.
QUESTÃO 7

A Educação de Jovens e Adultos (EJA) inclusiva exige práticas pedagógicas que reconheçam os sujeitos em sua pluralidade, respeitando os diferentes ritmos, trajetórias e formas de aprender. Segundo Barea (2025, p. 40–41), a inclusão não se sustenta na homogeneização, mas na escuta ativa, na valorização das experiências de vida e na construção coletiva do processo de aprendizagem. Tratar todos de forma idêntica, ignorando suas singularidades, contraria os fundamentos da inclusão e amplia as desigualdades que a escola deveria combater.

Fonte: BAREA, N. R. Inclusão na educação de jovens e adultos. Florianópolis: Arqué; Maringá: UniCesumar, 2025, p. 40-41.

Com base nas discussões sobre os princípios da EJA inclusiva, avalie as asserções a seguir e a relação proposta entre elas:

I. A Educação de Jovens e Adultos (EJA) inclusiva deve reconhecer e valorizar as trajetórias de vida dos estudantes, respeitando seus tempos, saberes e singularidades.

PORQUE

II. A inclusão escolar se efetiva quando todos os estudantes são tratados da mesma forma, com os mesmos métodos, objetivos e avaliações, garantindo igualdade de acesso à aprendizagem.

A respeito dessas asserções, assinale a alternativa correta:

Alternativas
Alternativa 1 - As asserções I e II são proposições verdadeiras, e a II é uma justificativa correta da I.
Alternativa 2 - As asserções I e II são proposições verdadeiras, mas a II não é uma justificativa correta da I.
Alternativa 3 - As asserção I é uma proposição verdadeira, e a II é uma proposição falsa.
Alternativa 4 - As asserção I é uma proposição falsa, e a II é uma proposição verdadeira.
Alternativa 5 - As asserções I e II são proposições falsas.
QUESTÃO 8

O fortalecimento das políticas públicas para a EJA inclusiva depende da articulação intersetorial entre educação, saúde, assistência social, cultura e outras políticas públicas. Essa articulação é essencial para garantir o direito à aprendizagem, combater a evasão escolar e atender às demandas complexas dos sujeitos da EJA, especialmente aqueles em situação de vulnerabilidade social, como mulheres negras, pessoas com deficiência, população em situação de rua e indígenas.

Fonte: BAREA, Neide Rodriguez. Inclusão na educação de jovens e adultos. Florianópolis: Arqué; Maringá: UniCesumar, 2025. p. 53-55.

ABRAMOWICZ, Anete. Educação de jovens e adultos e políticas públicas: entre rupturas e permanências. Campinas: Autores Associados, 2009.

​Com base nesse contexto, assinale a alternativa correta:

Alternativas
Alternativa 1 - A intersetorialidade é uma estratégia complementar, utilizada apenas quando os recursos da escola são insuficientes.
Alternativa 2 - A atuação intersetorial é fundamental na EJA inclusiva, pois amplia as condições de permanência e aprendizagem dos educandos em seus diversos contextos.
Alternativa 3 - A interseccionalidade deve ser evitada na formulação de políticas públicas, por fragmentar o entendimento sobre as desigualdades sociais.
Alternativa 4 - A EJA deve restringir seu foco às competências cognitivas, evitando o envolvimento com outras áreas como saúde ou assistência.
Alternativa 5 - As políticas públicas educacionais não devem se articular com outras instâncias sociais, para evitar interferência nas diretrizes pedagógicas.
QUESTÃO 9

A Educação de Jovens e Adultos (EJA) exige metodologias que dialoguem com as vivências, necessidades e modos de aprender dos sujeitos adultos. A andragogia, conforme proposta por Knowles, Holton e Swanson (2011), apresenta princípios fundamentais para o ensino de adultos, tais como: a motivação intrínseca, o papel das experiências, o autoconceito do aprendiz e a prontidão para aprender. Reconhecer esses pilares é essencial para desenvolver práticas pedagógicas inclusivas e respeitosas no contexto da EJA.

Fonte: BAREA, Neide Rodriguez. Inclusão na educação de jovens e adultos. 2. ed. São Paulo: Cortez, 2025.

​​KNOWLES, Malcolm S.; HOLTON, Elwood F.; SWANSON, Richard A. The adult learner: the definitive classic in adult education and human resource development. 7. ed. Amsterdam: Elsevier, 2011.

Considerando as informações apresentadas, avalie as asserções a seguir e a relação proposta entre elas:

I. Na andragogia, a motivação do aprendiz adulto é predominantemente interna, vinculada ao desejo de adquirir conhecimentos que tenham sentido prático em sua vida cotidiana ou profissional.

PORQUE

II. Segundo a abordagem andragógica, o adulto aprende melhor quando os conteúdos estão desvinculados de suas experiências anteriores, o que favorece a neutralidade no processo formativo.

A respeito dessas asserções, assinale a opção correta:

Alternativas
Alternativa 1 - As asserções I e II são proposições verdadeiras, e a II é uma justificativa correta da I.
Alternativa 2 - As asserções I e II são proposições verdadeiras, mas a II não é uma justificativa correta da I.
Alternativa 3 - A asserção I é uma proposição verdadeira, e a II é uma proposição falsa.
Alternativa 4 - A asserção I é uma proposição falsa, e a II é uma proposição verdadeira.
Alternativa 5 - As asserções I e II são proposições falsas.
QUESTÃO 10
A implementação sistemática de estratégias para envolver ativamente as famílias no processo educativo promove benefícios não apenas no ambiente escolar, mas também no contexto familiar e social. Entre essas estratégias, destacam-se as reuniões regulares, visitas domiciliares, capacitações familiares e reconhecimento constante das conquistas dos estudantes.

BAREA, Neide Rodriguez. Inclusão na educação de jovens e adultos. Florianópolis, SC: Arqué; Maringá: UniCesumar, 2025, p. 133–134.

MIRANDA, Roberta. Estratégias para participação familiar na educação inclusiva. São Paulo: Cortez, 2021.

Com base nessas ações, é possível inferir corretamente que:

Alternativas
Alternativa 1 - Em geral, as famílias resistem a qualquer tipo de ação participativa na vida acadêmica dos adultos com necessidades especiais por considerá-las invasivas.
Alternativa 2 - Iniciativas como reuniões regulares e celebrações conjuntas das conquistas estimulam o fortalecimento dos vínculos afetivos entre escola e família, melhorando o engajamento familiar no processo educacional.
Alternativa 3 - As visitas domiciliares são consideradas estratégias pouco eficazes para estabelecer confiança mútua, sendo preferível comunicação exclusivamente formal por meio da escola.
Alternativa 4 - Capacitações direcionadas às famílias geralmente não produzem resultados significativos, pois as famílias tendem a avaliar esses processos como irrelevantes para suas necessidades cotidianas.
Alternativa 5 - O envolvimento familiar no processo educativo é necessário apenas nas etapas iniciais da educação inclusiva, tornando-se menos relevante conforme o adulto avança no processo de aprendizagem.
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