ATIVIDADE 3 - BIO - DIAGNÓSTICO POR IMAGEM - 54_2025

Capacidade do scanner de produzir imagens em diferentes planos anatômicos.

Velocidade de deslocamento da mesa.

Tempo de exposição da radiação.

Espessura de corte.

Campo de visão.

O Geiger Müller é conhecido também como calibrador de dose e tem a função de medir e diferenciar a atividade e a energia do radioisótopo.

O Geiger Müller possui seu sistema de detecção formado por um colimador, um cristal e um conjunto de fotomultiplicadoras que estão associadas a um circuito eletrônico de processamento que permite a formação da imagem.

Geiger Müller funciona como um sistema de amplificação e de registro do sinal, é capaz de detectar a presença de radiações ionizantes e mede a energia do isótopo, fazendo uma contagem do número de emissões que nele chegam.

O funcionamento do Geiger Müller se baseia na liberação de íons produzidos pela radiação emitida, que entra em contato com as moléculas do gás pressurizadas dentro da câmara de ionização, e é mantida numa pressão constante e sob uma determinada tensão.

O Geiger Mülller é utilizado para a aquisição dinâmica que consiste nas imagens sequenciais adquiridas em um determinado tempo. Nesse modelo de imagem, há possibilidade de quantidade parâmetros e traçar curvas de esvaziamento do radioisótopo no sistema humano.

A imagem corresponde a uma radiografia de tórax, e as estruturas indicadas são: 1 - Corpo Vertebral; 2 - Clavícula direita; 3 - Pulmão; 4 - Diafragma; 5 - Escápula.

A imagem corresponde a uma radiografia de tórax, e as estruturas indicadas são: 1 - Arco costal; 2 - Esternoclavicular; 3 - Brônquios; 5 - Úmero.

A imagem corresponde a uma radiografia de tórax ,e as estruturas indicadas são: 1 - Esternoclavicular; 2 - Clavícula esquerda; 3 - Sombra cardíaca.

A imagem corresponde a uma tomografia de tórax, e as estruturas indicadas são: 1 - Esternoclavicular; 3 - Sombra cardíaca.

A imagem corresponde a uma radiografia de tórax onde o 1 é estrutura Articulação acromioclavicular.

Na escala de Hounsfield, o ar tem um valor de +1.000 unidades Hounsfield (UH), e a água tem um valor de 0 UH.

A escala de Hounsfield é usada no exame de Ressonância Magnética para a diferenciação de tecidos.

É baseada na radiação ômega e é usada para medir a densidade dos tecidos musculares.

A escala de Hounsfield assume valores de −1.000 (ar) até +1.000 (chumbo).

A gordura fica próximo a +1.000 na escala.

No exame de raio x são adquiridas imagens no plano axial.

O plano sagital divide o corpo em porção superior e inferior.

O plano que divide o corpo em direita e esquerda é o plano sagital.

O plano anatômico axial divide o corpo em porção anterior e posterior.

Quando se obtém uma imagem no plano coronal, é possível analisar a imagem de lado.

Raio-x do fêmur.

Densitometria óssea.

Tomografia de punho.

Densitometria corporal.

Ressonância Magnética da coluna lombar.

São dois os tipos de bobinas de RF: as bobinas de volume e as bobinas de superfície (ou também chamadas de dedicadas) as quais possuem formato anatômico para cada parte do corpo.

Bobinas de ressonância magnética são usadas para reduzir o tempo de aquisição das imagens, deixando o exame mais rápido.

A função das bobinas de ressonância magnética é reduzir o campo magnético principal gerado pelo equipamento.

A bobinas emitem radiação na região de interesse para se obter as imagens através do campo magnético.

Funcionam como receptores e transmissores de radiação de RF utilizadas nos equipamentos de RM.

Emite uma quantidade alta de radiação beta.

Capacidade de se acumular em tecidos específicos sem necessidade de um agente de contraste adicional.

O Tecnécio faz a emissão beta adequada e fácil marcação por reações radioquímicas com várias moléculas.

A vantagem do uso do tecnécio é que ele tem o tempo de meia-vida de 10 horas, permanecendo muito tempo no organismo.

É considerado um marcador universal, devidos suas características físicas, devido ao tempo de meia vida de 6 horas, ficando pouco tempo no organismo.

É incidência usada para melhor visualizar o tecido próximo a parede do tórax e a porção axilar.

A manobra é chamada de Angular e é realizado apenas em pacientes com prótese recém-implantadas.

É uma técnica de imagem que utiliza o contraste para destacar as áreas de calcificação do parênquima mamário.

Nessa manobra o implante é mantido na posição normal e é realizado imagens do parênquima pegando toda a mama, incluindo a prótese.

Desloca-se o implante contra a parede torácica, e estende-se o tecido mamário aplicando a compressão em seguida. A paciente é posicionada tanto para incidência CC quanto para a MLO.