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ATIVIDADE 2 - GEO - GEOGRAFIA DA SAÚDE - 54_2025

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ATIVIDADE 2 - GEO - GEOGRAFIA DA SAÚDE - 54_2025

ATIVIDADE 2 - GEO - GEOGRAFIA DA SAÚDE - 54_2025

QUESTÃO 1

Na literatura do campo da saúde coletiva, há uma construção que sustenta a associação entre o movimento pela reforma sanitária dos anos 1970 e o que se denominou sanitarismo desenvolvimentista. A partir dos discursos de dois sanitaristas do período desenvolvimentista, Mário Magalhães da Silveira e Carlos Gentile de Mello, buscou-se reconhecer como se deu a construção desse lugar de "precursor" da reforma sanitária. Foi feita a análise das interfaces entre a saúde coletiva, o pensamento desenvolvimentista, a estratégia de construção do "sanitarismo desenvolvimentista" e a reforma sanitária. Sem negar o papel precursor daqueles sanitaristas, argumenta-se que a construção do Sistema Único de Saúde não é uma mera continuidade do pensamento desenvolvimentista.

 

Fonte: BORGES, C. F.; BATISTA, T. W. F. Leituras sobre o sanitarismo desenvolvimentista e interpretações para a reforma sanitária brasileira e a saúde coletiva. História, Ciências, Saúde: Manguinhos, Rio de Janeiro, v. 28, n. 1, p. 79-99, jan./mar. 2021.

 

A respeito do sanitarismo no Brasil, analise as afirmativas a seguir.

 

I. O sanitarismo desenvolvimentista contribuiu como precursor da Reforma Sanitária ao associar saúde e desenvolvimento nacional.

II – Sanitaristas, como Mário Magalhães da Silveira e Carlos Gentile de Mello, exerceram papel relevante na formação de ideias que influenciaram a saúde coletiva.

III – O Sistema Único de Saúde foi apenas a continuidade linear das propostas desenvolvimentistas, sem rupturas conceituais.

IV – A construção do SUS envolveu um processo político amplo, associado à redemocratização e à 8ª Conferência Nacional de Saúde.

V – A literatura da saúde coletiva reconhece que, embora importantes, os sanitaristas desenvolvimentistas não explicam, sozinhos, a origem e consolidação do SUS.

 

É correto o que se afirma em:

Alternativas
Alternativa 1 - II e III, apenas.
Alternativa 2 - III e V, apenas.
Alternativa 3 - I, II e III, apenas.
Alternativa 4 - I, II, IV e V, apenas.
Alternativa 5 - I, II, III, IV e V.
QUESTÃO 2

Na geografia médica, o estudo do enfermo é inseparável do seu ambiente, do biótopo onde se desenvolvem os fenômenos de ecologia associada com a comunidade a que ele pertence. Quando se estuda uma doença, principalmente metaxênica, sob o ângulo da geografia médica, devemos considerar, ao lado do agente etiológico, do vetor, do reservatório, do hospedeiro intermediário e do Homem suscetível, os fatores geográficos representados pelos fatores físicos (clima, relevo, solos, hidrografia etc.), fatores humanos ou sociais (distribuição e densidade da população, padrão de vida, costume religioso superstições, meios de comunicação) e os fatores biológicos (vidas vegetal e animal, parasitismo humano e animal, doenças predominantes, grupo sanguíneo da população etc).

Fonte: LACAZ, C. S. da.; BARUZZI, R..G.; SIQUEIRA JÚNIOR W. Introdução à Geografia Médica do Brasil. São Paulo: Edgar Blucher; Editora da Universidade de São Paulo, 1972.

Considerando as informações apresentadas, avalie as asserções a seguir e a relação proposta entre elas.

I. A análise geográfica de doenças metaxênicas exige integrar fatores físicos, sociais e biológicos, além de agente, vetor, reservatório e hospedeiros.

PORQUE

II. A consideração exclusiva do agente etiológico é suficiente para explicar a distribuição espacial de doenças.

A respeito dessas asserções, assinale a alternativa correta:

Alternativas
Alternativa 1 - As asserções I e II são proposições verdadeiras, e a II é uma justificativa correta da I.
Alternativa 2 - As asserções I e II são proposições verdadeiras, mas a II não é uma justificativa correta da I.
Alternativa 3 - A asserção I é uma proposição verdadeira, e a II é uma proposição falsa.
Alternativa 4 - A asserção I é uma proposição falsa, e a II é uma proposição verdadeira.
Alternativa 5 - As asserções I e II são proposições falsas.
QUESTÃO 3

Em larga medida, a doença, a morte, a saúde e o bem-estar são socialmente produzidos. A doença não é apenas uma experiência física ou uma experiência psicológica, é também uma experiência social. O corpo doente não está fechado ou escondido, limitado pela pele. Do mesmo modo, o nosso ambiente físico, tal como a paisagem urbana, o local de trabalho ou os alimentos, é influenciado pela cultura, estrutura social e relações interpessoais.

Fonte: QUARTILHO, M. J. Cultura, Medicina e Psiquiatria: do sintoma à experiência. Coimbra: Quarteto, 2001. (Coleção Psicologia Clínica e Psiquiatria).

Considerando as informações apresentadas, avalie as asserções a seguir e a relação proposta entre elas:

I. A saúde e a doença podem ser compreendidas de maneira neutra, sem influência das relações sociais, culturais ou econômicas.

PORQUE

II. O ambiente físico em que vivemos, como cidade, trabalho ou alimentação, é totalmente independente da cultura e das relações sociais, sendo determinado apenas por fatores naturais.

A respeito dessas asserções, assinale a alternativa correta:

Alternativas
Alternativa 1 - As asserções I e II são proposições verdadeiras, e a II é uma justificativa correta da I.
Alternativa 2 - As asserções I e II são proposições verdadeiras, mas a II não é uma justificativa correta da I.
Alternativa 3 - A asserção I é uma proposição verdadeira, e a II é uma proposição falsa.
Alternativa 4 - A asserção I é uma proposição falsa, e a II é uma proposição verdadeira.
Alternativa 5 - As asserções I e II são proposições falsas.
QUESTÃO 4

A geografia da saúde elabora suas análises para compreender o comportamento de determinada  doença  realizando  correlações  entre  o  ambiente,  a  saúde  e  o  contexto  do lugar.  Dessa  forma,  a  localização  espacial  possui  essencial  importância  e,  para  isso, utilizam-se as ferramentas do geoprocessamento.

Fonte: SILVA,  Y. S.; RODRIGUES, Z. M. R. Uso do geoprocessamento nas análises da Geografia da Saúde. Revista Geoconexões, v. 1, p. 189-199, 2022.

A respeito do uso do geoprocessamento na Geografia da Saúde, analise as afirmativas a segur:

I. O geoprocessamento possibilita a identificação de áreas vulneráveis a surtos e epidemias, apoiando ações preventivas.

II. A análise espacial permite correlacionar doenças com fatores sociais, ambientais e demográficos.

III. O uso do geoprocessamento limita-se ao registro de dados, sem aplicação prática na formulação de políticas públicas.

IV. A Geografia da Saúde, ao utilizar geotecnologias, reforça a importância do território na compreensão do processo saúde-doença.

V. As técnicas de geoprocessamento são úteis apenas em países desenvolvidos, onde há maior disponibilidade de dados.

É correto o que se afirma em:

Alternativas
Alternativa 1 - I e II, apenas.
Alternativa 2 - III e V, apenas.
Alternativa 3 - I, II e IV, apenas.
Alternativa 4 - II, IV e V, apenas.
Alternativa 5 - I, II, III, IV e V.
QUESTÃO 5

"No ano que vem, o Brasil pode enfrentar um aumento significativo nos casos de dengue. Em Nota Informativa divulgada no final de novembro, o Ministério da Saúde reforçou alertas de entidades científicas para uma onda de infecções que pode superar números históricos. Para piorar o cenário, a escalada ocorreria com base em resultados que já representam recorde.

Em outubro, a Organização Mundial da Saúde (OMS) publicou uma análise a respeito dos impactos do calor excessivo na saúde das populações afetadas pelo fenômeno climático El Niño, entre eles o Brasil. A alta das arboviroses urbanas – doenças virais causadas por picadas de mosquitos – está entre os pontos de preocupação.

Além disso, o país passa por um aumento de casos da dengue tipo 3, para o qual a população tem pouca proteção, como ressalta a nota do Ministérios da Saúde. 'É importante destacar a reemergência e a rápida dispersão do sorotipo DENV3 no território nacional, com alto número de indivíduos suscetíveis, tornando o cenário epidemiológico ainda mais propício ao aumento da transmissão de dengue em 2024'' (Brasil [...], [202-?], on-line).

Fonte: https://www.epsjv.fiocruz.br/podcast/brasil-pode-enfrentar-surto-historico-de-dengue-em-2024?. Acesso em: 1 out. 2025.

Nos dois primeiros meses de 2025, o Brasil registrou queda de 69,25% nos casos prováveis de dengue em relação ao mesmo período de 2024 (semanas epidemiológicas 1 a 9). Foram 493 mil casos, 217 óbitos confirmados e 477 em investigação, contra 1,6 milhão de casos e 1.356 mortes no ano anterior. A redução reflete as ações do Ministério da Saúde em parceria com estados e municípios, embora exija esforços contínuos. O Sudeste concentra a maioria dos registros, com destaque para São Paulo, que somou 285 mil casos e 168 mortes confirmadas em 2025.

MINISTÉRIO DA SAÚDE. Brasil registra queda de quase 70% dos casos de dengue nos 2 primeiros meses de 2025. Agência de Saúde, 2025. Disponível em: https://www.gov.br/saude/pt-br/assuntos/noticias/2025/marco/brasil-registra-queda-de-quase-70-nos-casos-de-dengue-nos-2-primeiros-meses-de-2025. Acesso em: 05 set. 2025.(adaptado).

A partir da análise dos textos, assinale a alternativa que expressa, de forma mais coerente com os estudos da Geografia da Saúde, a explicação para a oscilação nos números de dengue entre 2024 e 2025.

Alternativas
Alternativa 1 - A distribuição territorial da dengue é explicada apenas pela densidade populacional, independentemente das condições climáticas e socioespaciais locais.
Alternativa 2 - A queda de casos em 2025 se deveu unicamente às variações climáticas do El Niño, sem relação com a ação governamental ou com a infraestrutura urbana.
Alternativa 3 - O aumento previsto em 2024 foi anulado pela imunidade natural da população contra o sorotipo 3 (DENV3), que já estava consolidada nas regiões tropicais do país.
Alternativa 4 - A redução de 2025 indica que a dengue deixou de ser um problema de saúde pública no Brasil, pois o controle vetorial já está plenamente consolidado nas cidades.
Alternativa 5 - A oscilação entre os dois anos reflete a combinação de fatores climáticos (como o El Niño), sociais (saneamento precário, urbanização desigual) e políticos (ações integradas de controle).
QUESTÃO 6

Na atualidade, um dos assuntos de maior relevância é a saúde, em que a preocupação com o ambiente e sua relação com o homem se torna essencial. Nesse processo, a Geografia Médica e a Geografia da Saúde exercem papel relevante, pois os aspectos sociais e ambientais são, na maioria das vezes, os grandes responsáveis pelos problemas que afligem a população. Contudo essa preocupação não é recente, desde a Antiguidade, é feita essa conexão entre ambiente e enfermidade. E é nesse contexto que a Geografia exerce papel crucial, pois o estudo da superfície terrestre, da paisagem e da relação entre o homem e o meio se faz essencial.

Fonte: SANTOS, F. O. Geografia médica ou Geografia da saúde? Uma reflexão. Caderno Prudentino de Geografia, v. 1, n. 32, p.41-51, 2010.

Considerando o texto apresentado e a relevância do espaço geográfico na compreensão das doenças, analise as afirmativas a seguir:

I. A Geografia Médica surgiu no século XIX, mas suas raízes remontam à Antiguidade, quando já se relacionava o ambiente às enfermidades.

II. A Geografia da Saúde amplia o enfoque, considerando não apenas fatores ambientais, mas também sociais e culturais na análise dos problemas de saúde.

III. A relação entre saúde e espaço é secundária, sendo a saúde explicada apenas por fatores biológicos.

É correto o que se afirma em:

Alternativas
Alternativa 1 - I, apenas.
Alternativa 2 - II, apenas.
Alternativa 3 - I e II, apenas.
Alternativa 4 - II e III, apenas.
Alternativa 5 - I, II e III.
QUESTÃO 7

A realização mais celebrada de John Snow é sua investigação do surto de cólera na Broad Street, em Londres, em 1854. Em uma época em que a teoria do miasma (a crença de que as doenças eram causadas pelo "ar ruim") predominava, Snow propôs que a cólera era transmitida pela água. Essa teoria foi inicialmente recebida com ceticismo, visto que a teoria do miasma era amplamente aceita pela comunidade médica.

Fonte: AVDULLA. C. S; TACHIRAI. N. John Snow: The Pioneer of Modern Epidemiology and Anesthesia. Cureus, 2024. Disponível em: https://pmc.ncbi.nlm.nih.gov/articles/PMC11416802/. Acesso em: 1 out. 2025.

Assinale a alternativa que expressa a relevância do trabalho de John Snow, considerando o contexto científico de sua época e as bases da Geografia da Saúde.

Alternativas
Alternativa 1 - Estabeleceu a conexão direta entre padrões climáticos e doenças endêmicas tropicais.
Alternativa 2 - Validou a teoria miasmática ao comprovar que gases poluentes eram a causa da cólera.
Alternativa 3 - Organizou o primeiro levantamento cartográfico mundial das doenças de origem hídrica.
Alternativa 4 - Criou o conceito de "doença social", explicando os impactos das desigualdades urbanas na saúde.
Alternativa 5 - Fundamentou a epidemiologia moderna ao aplicar a análise espacial na identificação de fontes de contaminação.
QUESTÃO 8

A Organização Mundial da Saúde (OMS) estima que a poluição atmosférica esteja relacionada a milhões de mortes anuais, sobretudo em áreas urbanas de países em desenvolvimento. Considerando que a inalação contínua de partículas finas (MP2,5 e MP10) e gases tóxicos intensifica doenças respiratórias e cardiovasculares, gestores públicos enfrentam o desafio de adotar políticas de mitigação que articulem mobilidade urbana, uso de energias limpas e monitoramento ambiental.

Fonte: https://brasil.un.org/pt-br/145721-novas-diretrizes-da-oms-sobre-qualidade-do-ar-reduzem-valores-seguros-para-polui%C3%A7%C3%A3o. Acesso em: 1 out. 2025.

Figura 1 – Poluição em São Paulo vista do Pico do Jaraguá

Fonte: https://www.cnnbrasil.com.br/nacional/cidades-de-sao-paulo-lideram-ranking-de-poluicao-do-ar-no-brasil-aponta-estudo/. Acesso em: 1 out. 2025.

Com relação à poluição atmosférica e suas consequências para a saúde dos seres humanos, assinale a alternativa correta:

Alternativas
Alternativa 1 - O contato frequente com poluentes atmosféricos fortalece progressivamente o sistema imunológico, reduzindo a incidência de enfermidades infecciosas em áreas urbanas.
Alternativa 2 - A poluição atmosférica, embora comprometa a qualidade de vida, apresenta impacto mínimo sobre os sistemas respiratório e circulatório, afetando principalmente funções digestivas.
Alternativa 3 - A presença contínua de gases tóxicos, como dióxido de enxofre e óxidos de nitrogênio, induz adaptações fisiológicas benéficas nos pulmões, diminuindo a necessidade de intervenções médicas.
Alternativa 4 - A inalação de partículas em suspensão está diretamente associada ao aumento da regeneração tecidual pulmonar, resultando em menor prevalência de doenças crônicas em populações expostas.
Alternativa 5 - A exposição prolongada a partículas finas aumenta a ocorrência de doenças respiratórias crônicas e cardiovasculares, representando um dos principais fatores de risco ambientais para mortes prematuras.
QUESTÃO 9

No campo da saúde, a perspectiva geográfica vem sendo aplicada desde os primeiros estudos sobre padrões espaciais de morbimortalidade até as análises sobre as desigualdades no acesso aos serviços médicos. Esse campo é denominado Geografia da Saúde. Suas origens remontam ao período Colonial das grandes navegações, quando viajantes e pesquisadores procuravam identificar as doenças mais comuns nos territórios recém-conquistados, principalmente nas regiões tropicais. Inicialmente chamada de Geografia Médica, essa área nasceu sob uma abordagem naturalista e descritiva, com foco em identificar e explicar a distribuição espacial das enfermidades, relacionando-as principalmente a fatores físicos do ambiente.

Fonte: RAMOS, R. R. O Espaço na Investigação em Saúde: uma Perspectiva Geográfica? Geografia, Londrina, v. 23, n.1, p. 173-189, jan./jun. 2014.

Considerando as informações apresentadas, avalie as asserções a seguir e a relação proposta entre elas:

I. A Geografia da Saúde surgiu inicialmente como Geografia Médica, vinculada a uma perspectiva naturalista e descritiva das doenças.

PORQUE

II. Desde o período das grandes navegações, estudiosos buscavam compreender a distribuição espacial das enfermidades, relacionando-as a fatores físicos dos territórios recém-conquistados.

A respeito dessas asserções, assinale a alternativa correta:

Alternativas
Alternativa 1 - As asserções I e II são proposições verdadeiras, e a II é uma justificativa correta da I.
Alternativa 2 - As asserções I e II são proposições verdadeiras, mas a II não é uma justificativa correta da I.
Alternativa 3 - A asserção I é uma proposição verdadeira, e a II é uma proposição falsa.
Alternativa 4 - A asserção I é uma proposição falsa, e a II é uma proposição verdadeira.
Alternativa 5 - As asserções I e II são proposições falsas.
QUESTÃO 10

As mudanças climáticas podem produzir impactos sobre a saúde humana por diferentes vias. Por um lado, impacta de forma direta, como no caso das ondas de calor ou mortes causadas por outros eventos extremos, como furacões e inundações. Porém, muitas vezes, esse impacto é indireto, sendo mediado por alterações no ambiente, como a alteração de ecossistemas e de ciclos biogeoquímicos, que podem aumentar a incidência de doenças infecciosas, tratadas nesse documento com maior detalhe, mas também doenças não-transmissíveis, que incluem a desnutrição e doenças mentais. Deve-se ressaltar, no entanto, que nem todos os impactos sobre a saúde são negativos. Por exemplo, a alta da mortalidade que se observa nos invernos poderia ser reduzida com o aumento das temperaturas. Também o aumento de áreas e períodos secos pode diminuir a propagação de alguns vetores. Entretanto, em geral, considera-se que os impactos negativos serão mais intensos que os positivos.

Fonte: BARCELLOS, C. et al. Mudanças climáticas e ambientais e as doenças infecciosas: cenários e incertezas para o Brasil. Epidemiologia e Serviços de Saúde,  Brasília ,  v. 18, n. 3, p. 285-304, set. 2009.

Considerando o texto apresentado, as mudanças climáticas e suas consequências, analise as afirmativas a seguir:

I. Ondas de calor, furacões e inundações representam impactos diretos das mudanças climáticas sobre a saúde.

II. Alterações de ecossistemas e ciclos biogeoquímicos podem aumentar a incidência de doenças infecciosas e não transmissíveis.

III. Apesar de alguns efeitos positivos, como a redução da mortalidade em invernos rigorosos, os impactos negativos das mudanças climáticas tendem a prevalecer.

É correto o que se afirma em:

Alternativas
Alternativa 1 - I, apenas.
Alternativa 2 - II, apenas.
Alternativa 3 - I e II, apenas.
Alternativa 4 - II e III, apenas.
Alternativa 5 - I, II e III.
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