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ATIVIDADE 3 - TEOL - TEOLOGIA, COMUNICAÇÃO E NOVAS MÍDIAS - 53_2025

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ATIVIDADE 3 - TEOL - TEOLOGIA, COMUNICAÇÃO E NOVAS MÍDIAS - 53_2025

ATIVIDADE 3 - TEOL - TEOLOGIA, COMUNICAÇÃO E NOVAS MÍDIAS - 53_2025

Questão 1
A partir da prensa de Gutenberg e a produção em massa dos livros, este estágio passou para a cultura da literalidade, proporcionando assim o isolamento das pessoas, uma “destribalização”. Com o surgimento das mídias eletrônicas de comunicação de massa, principalmente com o rádio, acontece uma “retribalização” da humanidade nesta Aldeia Global que encurta os espaços e proporciona um retorno ao coletivo e uma segunda fase da cultura oral. Com isto, o professor canadense afirma que o rádio tem um poder de envolver as pessoas. Analisando um discurso de Hitler em 1936 na Rádio de Munique, McLuhan (1964, p. 334) diz que os ouvintes “Dançavam como que em transe, ao som do tambor tribal do rádio, que produzia a extensão de seu sistema nervoso central para criar um envolvimento em profundidade que atingia a todos”.
FAJARDO, Alexander. Teologia, Comunicação e Novas Mídias. Maringá-Pr.: UniCesumar, 2018.


A partir do texto acima e no conteúdo estudado, analise as afirmações abaixo:

I. Uma das conseqüências da cultura literária é a destribalização, uma vez que promove o isolamento da leitura individual.
II. O termo retribalização é usado para referir às práticas culturais coletivas como os programas de rádio e as ferramentas de mídia massificadas, como Facebook e Whatsapp.
III. A retribalização, no caso dos discursos de Hitler promovidos pelo rádio, produz encurtamento de distâncias e inclusive a possibilidade de encurtamento de compreensão e crítica.
IV. O rádio representa um retorno à fase oral, entretanto, como ferramenta de retribalização ainda é insuficiente para controle das massas.

É certo o que se afirma em:

Alternativas
Alternativa 1:

I, II, III

Alternativa 2:

I, III, IV

Alternativa 3:

I, II, IV

Alternativa 4:

II, III, IV

Alternativa 5:

I, II, III, IV

Questão 2
Uma linha interessante de pesquisa sugere que, no meio religioso, pode estar acontecendo uma reforma por conta desta Era Digital. É o que nos aponta o doutor em Ciências da Comunicação e pesquisador de questões religiosas Moisés Sbardelotto, utilizando o termo Reforma Digital, cunhado pela pesquisadora Elizabeth Drescher (2011), que realiza, propositadamente, um paralelo com a Reforma Protestante liderada por Martinho Lutero. A comparação é de que, na época de Lutero, identificou-se que havia um conhecimento que não era acessado por muitos; existia um abismo de dificuldades para ter acesso a livros. A reação inicial de Lutero para superar essa barreira foi a tradução da Bíblia do latim para o dialeto alemão na época; como já vimos na primeira unidade deste livro, essa tradução, aliada à invenção da prensa de Gutenberg, gerou uma ampliação e difusão da informação e compartilhamento de conhecimento sem precedentes, tanto é que causou a ruptura com a Igreja Católica Romana. Outras iniciativas dos reformadores para ampliação do conhecimento foi a fundação de escolas e promoção da alfabetização da população, promovendo uma verdadeira revolução - não apenas religiosa, mas cultural - da sociedade da época. De acordo com o pesquisador Carletti (2016), os primeiros estudos sobre a relação entre internet e religião eram tratados com ares de encantos e surpresas constantes. Em 2009, a Igreja Católica emitiu um documento com um pronunciamento que declarava que a internet é um campo fértil para evangelização, e convocava principalmente os jovens para essa tarefa. “A vós, jovens, que vos encontrais quase espontaneamente em sintonia com estes novos meios de comunicação, compete de modo particular a tarefa da evangelização deste ‘continente digital’”.
FAJARDO, Alexander. Teologia, Comunicação e Novas Mídias. Maringá: UniCesumar, 2018.
Considerando o texto acima, quem foi o autor desse documento da Igreja Católica em 2009?
Alternativas
Alternativa 1:

Papa Paulo VI

Alternativa 2:

Papa Leão XIII

Alternativa 3:

Papa Francisco

Alternativa 4:

Papa Bento XVI

Alternativa 5:

Papa João Paulo II

Questão 3
Em 1953, é inaugurado o canal mais antigo ainda existente no Brasil, a TV Record. Naquela época grande parte das emissoras funcionavam apenas algumas poucas horas por dia. Geralmente a programação era das 18 às 22 horas. Pouca notícia em princípio, o telejornal era basicamente a leitura dos jornais impressos do dia. O teleteatro que foi um dos precursores das novelas e apresentações musicais eram as atrações da época. Conforme relata Amorim (2007,p. 9).
 FAJARDO, Alexander. Teologia, Comunicação e Novas Mídias. Maringá-Pr.: UniCesumar, 2018.


Com base no texto acima e no conteúdo da disciplina, analise as afirmações abaixo:

I. O bispo que realizou a benção dos equipamentos no dia da inauguração foi suspeito de danificar uma das câmeras com a água benta.
II. O aparelho receptor enviado para o Palácio do Catete serviu apenas de objeto decorativo, por não ter alcance de sinal.
III. Nos anos seguintes o Brasil, iniciou a fabricação própria de aparelhos receptores, proporcionando queda nos preço dos aparelhos e popularizando o uso da TV.
IV. O Frei Guadalupe Mojica, um padre cantor mexicano popular por ser ator em diversos filmes nos EUA se recusou a estar presente na inauguração da TV no Brasil.

É certo o que se afirma em:

Alternativas
Alternativa 1:

I, II

Alternativa 2:

III, IV

Alternativa 3:

I, II, III

Alternativa 4:

II, III, IV

Alternativa 5:

I, II, III, IV

Questão 4
Mencionei como sinal de falsa conversão o comportamento de evangélicos nas redes sociais. O que me chama atenção? Primeiro, a rispidez, a estupidez, a truculência, o escárnio. Um amargor incompatível com o espírito do evangelho. Sei que esse é um fenômeno universal. Atinge homens e mulheres de todos os credos e preferências ideológicas. Todos reclamam. Contudo, o cristão declara ter sido tornado nova criatura através do encontro com Cristo. Há, portanto, uma identidade singular a ser revelada, que envolve, entre outras coisas, a presença de um autêntico espírito de mansidão aquela doçura que percebemos quando estamos do outro lado do mundo e encontramos um cristão genuíno. Há muito que falar sobre o que as redes sociais estão revelando sobre o estado espiritual da igreja: a incapacidade de pensar duplo, a tendência a elevar um lado da verdade à condição de verdade completa, a mentalidade de gueto, a falta de leitura de bons livros, o preconceito, a identidade pessoal que para ser formada precisa de um inimigo a ser combatido, a fúria profética daqueles que pensam que o suposto compromisso com a verdade lhes dá o direito de serem boçais (COSTA, 2017, online).
FAJARDO, Alexander. Teologia, Comunicação e Novas Mídias. Maringá-Pr.: UniCesumar, 2019.
Analise as afirmativas que corroboram com a proposta do texto acima.

I. As redes sociais promovem a liberdade para os cristãos emitirem suas opiniões, muitas vezes censuradas pela igreja. Tais cristãos devem sem medo e pudor exercerem sua voz profética condenando todo o pecado doa a quem doer.
II. O ambiente das redes sociais muitas das vezes revela o caráter e testemunho de muitos cristãos.
III. O grande problema não é o debate nos ambientes de rede social e sim a falta de amor, empatia e tolerância somada à falta de profundidade nos conteúdos debatidos.
IV. Nas redes sociais fica evidente que as pessoas não vão para debates com suas opiniões formadas, sempre há mudança de opinião quando outro argumento mais convincente é lançado.

É correto o que se afirma apenas em:

Alternativas
Alternativa 1:

I e II.

Alternativa 2:

I, III e IV.

Alternativa 3:

II e III.

Alternativa 4:

II, III e IV.

Alternativa 5:

III e IV.

Questão 5
A prática da leitura oral era importante para a sociedade, pois poucos sabiam ler, até mesmo os nobres, apesar de possuírem extensão quantidade de terras e palácios, não eram todos que sabiam ler e dependiam da leitura oral para compreensão dos textos. Isso acabou gerando uma prática social, porque “lia-se em voz alta nos salões, nas sociedades literárias, em casa, nos serões, nos cafés. Esse tipo de leitura, além de permitir o contato com ideias codificadas em um texto, era forma de entretenimento e de encontro social” (Abreu, 2002, p.125). Essa forma oral de leitura aproximava os analfabetos com o conteúdo registrado em livros. Isso acaba novamente se tornando uma ameaça para a elite política e econômica que passaram a restringir os locais de leitura pública em voz alta, apenas em igrejas e tribunais, e com finalidade de aprendizado para uma leitura silenciosa, poderia também ter leitura oral nas escolas.
FAJARDO, Alexander. Teologia, Comunicação e Novas Mídias. Maringá-Pr.: UniCesumar, 2018.


A partir do texto acima, analise as afirmações abaixo:

I. A leitura em voz alta surge como prática social de inclusão e valorização do outro.
II. A leitura em voz alta, além de inclusiva possuía alto potencial revolucionário, por isso foi cerceada e controlada pelas autoridades.
III. A elite política, uma minoria que tinha acesso a escrita e leitura, não se preocupava com pequenos movimentos literários. Não controlavam a escrita.
IV. A leitura oral, com potencial revolucionário, iniciou o movimento de teologia pública, uma vez que a igreja tornou-se um dos locais de divulgação cultural.

É correto o que se afirma em:

Alternativas
Alternativa 1:

II e IV, apenas.

Alternativa 2:

I e III, apenas.

Alternativa 3:

Ie II, apenas.

Alternativa 4:

I, II e III, apenas.

Alternativa 5:

I, II, III, IV

Questão 6
Em Israel, a especialidade dos escribas eram na lei de Moisés, escribas de outros povos eram especialistas em sua literatura religiosa. No caso de Esdras, ele foi fundamental para o renascimento literário de Israel, por conta da invasão de outros povos e o exílio. Os livros que continham a lei de Moisés e toda a tradição de seus antepassados estavam se perdendo, Esdras foi usado por Deus para manter essa tradição escrita do povo judeu. Então perceba, a importância desta nova forma de comunicação, quando o próprio Deus levanta Esdras para restaurar e manter esses livros, estava em jogo a memória e a sobrevivência do povo escolhido por Deus.
FAJARDO, Alexander. Teologia, Comunicação e Novas Mídias. Maringá-Pr.: UniCesumar, 2018.


A partir do texto acima, analise as afirmações abaixo:

I. Esdras, o escriba, foi fundamental para o renascimento literário de Israel.
​II. Em Israel, a especialidade dos escribas como nas nações vizinhas era a centralidade da lei de Moisés.
III. A lei de Moisés e a tradição de seus antepassados estava sólida e à disposição de todos, Esdras foi usado para manter a escrita sempre atualizada.
IV. Os livros da lei de Moisés e a tradição de seus antepassados que estavam se perdendo, foi graças ao trabalho dos escribas que foram preservados.

É certo o que se afirma em:

Alternativas
Alternativa 1:

II, III

Alternativa 2:

I,III

Alternativa 3:

I, IV

Alternativa 4:

I, II, III

Alternativa 5:

I, II, III, IV

Questão 7
“O próprio culto religioso é planejado e adaptado para ficar mais parecido com o estilo de programas de televisão, ou quando algumas lideranças religiosas adotam práticas semelhantes a figuras midiáticas, seja no modo de vestir, seja na maneira de lidar com o público, seja em sua preparação específica para conduzir celebrações e cultos em um estilo apropriado para transmissão via TV ou internet, então estamos na lógica da midiatização” (MARTINO, 2016, p. 37). Você já deve ter em mente exemplos diversos na televisão aberta brasileira; o missionário R.R. Soares é um deles. Os cultos da igreja sede são preparados e adaptados para a transmissão on-line e televisiva. O púlpito é um cenário, onde o missionário sabe andar de um lado para o outro e, por vezes, se dirige à câmera, conversando justamente com o telespectador. A midiatização não requer que no templo haja apenas diáconos para abrir as portas e receber as pessoas, mas profissionais da mídia, editores de vídeo, operadores de câmera filmadora, produtores, maquiadores, figurinista etc.
FAJARDO, Alexander. Teologia, Comunicação e Novas Mídias. Maringá: UniCesumar, 2018.


Considerando o texto apresentado, avalie as afirmações a seguir.

I.  Existe um grande investimento das igrejas televisivas, para tornar o culto público, midiatizado.
II. Com a midiatização do culto público, novos atores participam do processo criativo e operacional da celebração.
III. A midiatização do culto público, nada mais é, do que a paganização da fé, transformando a igreja em palco. 

É correta o que se afirma em

Alternativas
Alternativa 1:

I, apenas.

Alternativa 2:

I e II, apenas.

Alternativa 3:

I e III apenas.

Alternativa 4:

II, apenas.

Alternativa 5:

II e III, apenas.

Questão 8
Na aurora do dilúvio informacional, talvez uma meditação do dilúvio bíblico possa nos ajudar a compreender melhor os novos tempos. Onde está Noé? O que colocar na arca? No meio do caos, Noé construiu um pequeno mundo bem-organizado. Face ao desencadeamento dos dados, protegeu uma seleção. Quando tudo vai por água abaixo, ele está preocupado em transmitir. Apesar do salve-se quem puder geral, recolhe pensando no futuro. “E Jeová fechou a porta” (Gênesis 7,16). A arca foi fechada. Ela simboliza a totalidade reconstituída. Quando o universo está desenfreado, o microcosmo organizado reflete a ordem de um macrocosmo que está por vir. Mas o múltiplo não se deixa esquecer. O dilúvio informacional jamais cessará. A arca não repousará no topo do monte Ararat. O segundo dilúvio não terá fim. Não há nenhum fundo sólido sob o oceano das informações. Devemos aceitá-lo como nossa nova condição. Temos que ensinar nossos filhos a nadar, a flutuar, talvez navegar. Quando Noé, ou seja, cada um de nós, olha através da escotilha de sua arca, vê outras arcas, a perder de vista, no oceano agitado da comunicação digital.
LÉVY, apud FAJARDO, Alexander. Teologia, Comunicação e Novas Mídias. Maringá: UniCesumar, 2018.


Considerando o texto apresentado, avalie as afirmações a seguir.

I. O dilúvio informacional, assim como o dilúvio bíblico, terá um fim.
II. A melhor proposta de segurança ao dilúvio informacional, é conhecer como a cibercultura funciona. 
III. O "segundo dilúvio" propõe multipla informação, conectividade e transformação, de forma rápida, intensa e simultânea. 
 
É correto o que se afirma em:

Alternativas
Alternativa 1:

I e II, apenas.

Alternativa 2:

I e III, apenas.

Alternativa 3:

II, apenas.

Alternativa 4:

II e III, apenas.

Alternativa 5:

III, apenas.

Questão 9
Sociedade da Informação é o nome dado por teóricos e pesquisadores ao atual estágio que a humanidade vive em relação ao seu progresso. Uma sociedade pós-industrial na linha do tempo das nomenclaturas como, explicaremos a seguir. Segundo Santos (2009, p. 45) a primeira Revolução Industrial tem sua linha de partida com a invenção do motor a vapor, em 1769, o que proporcionou um período de máquinas substituindo os trabalhos pesados dos seres humanos, principalmente na Inglaterra. A segunda Revolução Industrial deu-se por conta da invenção da eletricidade e a abertura para criação dos meios de comunicação eletrônicos de massa, como já estudamos na unidade anterior. Essa segunda revolução tem início em meados do século XIX. Agora, estamos vivendo a terceira Revolução Industrial, proporcionada pelo surgimento da nossa sociedade da informação. Essas três revoluções foram batizadas como sociedade pré-industrial, industrial e pós-industrial, respectivamente. Entretanto, a palavra pós-industrial não traduzia o conceito que estávamos vivendo. Por conta disto, o sociólogo Daniel Bell propõe, na década de 70, que a designação dada fosse Sociedade da Informação, o que foi bem aceito pelos estudiosos e pesquisadores da área.

FAJARDO, Alexander. Teologia, Comunicação e Novas Mídias. Maringá: UniCesumar, 2018.

Alguns pesquisadores têm chamado este novo momento na história da humanidade de Sociedade da Informação. De acordo com eles, este momento é identificado como:

Alternativas
Alternativa 1:

Terceira Revolução Industrial

Alternativa 2:

Sexta Revolução Industrial

Alternativa 3:

Revolução Industrial

Alternativa 4:

Revolução tecnológica

Alternativa 5:

Revolução Pan-Industrial

Questão 10
A mídia eletrônica só decolou no Brasil, graças à introdução de uma mentalidade empresarial, tanto nas emissoras como entre as empresas de marketing e publicidade. Acreditamos que o mesmo se dá com a participação dos evangélicos na mídia. Projetos sem uma sólida base administrativa e com uma clara visão publicitária não possuem condições de se estabelecer e nem de se perpetuar na selva das comunicações (FONSECA 2003, p. 244). pag.63)
FAJARDO, Alexander. Teologia, Comunicação e Novas Mídias. Maringá-Pr.: UniCesumar, 2018.


Com base no texto acima e no conteúdo da disciplina, analise as afirmações abaixo
I. Por não conseguir manter a programação dentro de princípios cristãos e sem recursos financeiros, em 1992,  Fanini arrendou e vendeu a emissora para a Igreja Universal do Reino de Deus. 
II. Silas Malafaia, pastor assembleiano está na televisão desde 1982, a partir da personalidade midiática, ele transforma suas pregações em conferências em DVD’s, CD’s e livros.
III. A mídia evangélica necessita apenas de uma boa visão evangelística para alcançar condições solidas de se perpetuar nas redes de comunicação.
IV. Caio Fábio década de 70 apresentava um programa de televisão em Manaus, no Rio de Janeiro ele constrói na década de 80 e 90 projeto a partir de seu carisma e personalidade.

É certo o que se afirma em:

Alternativas
Alternativa 1:

I, II

Alternativa 2:

II, III

Alternativa 3:

I, II, III

Alternativa 4:

I, II, IV

Alternativa 5:

II, III, IV

Nossa equipe é composta por profissionais especializados em diversas áreas, o que nos permite oferecer uma assessoria completa na elaboração de uma ampla variedade de atividades. Estamos empenhados em garantir a autenticidade e originalidade de todos os trabalhos que realizamos.

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