O cântico da terra Eu sou a terra, eu sou a vida. A ti, ó lavrador, tudo quanto é meu. Teu arado, tua foice, teu machado.

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DESCRIÇÃO

O cântico da terra Eu sou a terra, eu sou a vida. A ti, ó lavrador, tudo quanto é meu. Teu arado, tua foice, teu machado.

O cântico da terra
Eu sou a terra, eu sou a vida.
A ti, ó lavrador, tudo quanto é meu.
Teu arado, tua foice, teu machado.
O berço pequenino de teu filho.
O algodão de tua veste e o pão de tua casa.
E um dia bem distante a mim tu voltarás.
E no canteiro materno de meu seio tranquilo dormirás.
Plantemos a roça.
Lavremos a gleba.

CORALINA, C. Textos e contextos: poemas dos becos de Goiás e estórias mais. São Paulo: Global, 1997 (fragmento).

No contexto das distintas formas de apropriação da terra, o poema de Cora Coralina valoriza a relação entre

A)  grileiros e controle territorial.

B)  meeiros e divisão do trabalho.

C)  camponeses e uso da natureza.

D)  indígenas e manejo agroecológico.

E)  latifundiários e fertilização do solo.

Solução

O texto retrata e valoriza uma relação idealizada entre a terra, natureza e camponeses (trabalhador rural).

Em contraste, os grileiros são indivíduos que se apropriam ilegalmente de terras, enquanto os meeiros são trabalhadores rurais que alugam terras de outros proprietários para cultivar, pagando com metade da produção.

Alternativa C

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